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Segunda-feira, 01 de julho de 2024

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prisão preventiva

Motorista é preso acusado de abusar sexualmente várias vezes de cunhada

A Polícia Judiciária Civil prendeu na manhã desta segunda-feira (04) o motorista Paulo Roberto Silva, 41 anos, acusado de praticar reiterados estupros contra sua cunhada de apenas 13. O caso é investigado pela Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica), que cumpriu mandado de prisão preventiva, no bairro Jardim Florianópolis, decretado pela Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar de Cuiabá.


De acordo com a delegada Alexandra Fachone, as investigações iniciaram em fevereiro deste ano, quando a adolescente, após assistir a uma palestra na escola sobre abuso sexual, teve uma crise de choro. A menina mora no interior do Estado e acabou confidenciando à professora o histórico de abusos sofridos dos 8 aos 9 anos de idade.

A adolescente contou que os abusos ocorreram no período de férias, quando ia para a casa da irmã e do cunhado na Capital. Em entrevista com a equipe multidisciplinar da Deddica, a vítima disse que era constrangida pelo cunhado, mediante violência, à prática de atos libidinosos. Ele também oferecia presentes a ela.

Em Cuiabá, de janeiro a abril de 2012, a Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica), unidade competente da Polícia Civil para apurar crimes contra menores, concluiu 169 inquéritos policiais, enviados à Justiça com a autoria definida. No período de quatro meses, foram presas 28 pessoas, sendo 22 em flagrantes lavrados pelo Plantão Metropolitano. No mesmo período do ano passado, foram 16 agressores presos.

Na Deddica, as vítimas são todas atendidas pela equipe multidisciplinar composta por um psicólogo, um assistente social e um pedagogo. O atendimento diferenciado busca reduzir o dano já causado à criança ou adolescente na coleta de dados para apuração do crime.

A lei 12.015, de 07 de agosto de 2009, no Artigo 234-B, estabelece que os processos que apuram crimes contra vulneráveis correrão em segredo de Justiça. A Polícia Civil somente divulga quando o crime está esclarecido, preservando o nome das vítimas. As informações são da assessoria da PJC.




Atualizada

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