A convite da Diretoria da Associação Várzeagrandense da Pessoa com Deficiência (AVDF), a primeira-dama e secretária de Saúde, Jaqueline Beber Guimarães, esteve na quinta-feira (18.04) em uma reunião com associados da instituição, para discutir demandas da instituição. A comissão contou também com a presença da secretária adjunta da Assistência Social, Madalena Figueiredo, representante da Secretaria de Habitação, Luciana Araújo, Gerente do CRAS-Cristo Rei, Josita e do Engenheiro da secretaria de Infraestrutura, Waldisnei Moreno.
A AVDF é uma associação, fundada há nove anos, que possui 2 mil pessoas cadastradas atendendo com serviços de palestras, orientações religiosas, cursos e distribuição de cestas básicas às famílias carentes, idosos e portadores de deficiência física, auditiva e visual. A associação está situada na Av. Dr. Manoel Vargas, 220 no bairro Cristo Rei.
Como pauta a Associação apresentou a comissão reivindicações que permearam diversas secretarias municipais. Foram apontados problemas da área de Saúde, Infraestrutura, Habitação, Assistência Social que não só afetam diretamente a associação, como também as famílias associadas.
“Convidamos a dra. Jaqueline, não somente como secretaria de Saúde, mas principalmente como primeira-dama do município para que tenha conhecimento das diversas dificuldades que enfrentamos. É um setor da sociedade (as pessoas deficientes) que merece ser tratada com um direcionamento diferenciado e em algumas vezes particular”, destacou o presidente da AVDF, Diney Ribeiro Campos.
A gestão municipal está enfrentando dificuldades em diversas secretarias, mas o empenho e dedicação em realizar a melhor administração pública estão sendo perseguidos diariamente. “As dificuldades existentes são muitas. O objetivo deste encontro é para buscarmos soluções, parcerias e assim diminuirmos e amenizarmos as dificuldades, proporcionando qualidade devida a nossa população”, enfatiza a secretária de Saúde, Jaqueline.
Em pauta, os problemas de mobilidade urbana ocasionados pelas obras da Copa e a mudança do Terminal André Maggi foram destacados, pela diretoria da AVDF como os mais críticos. “As pessoas com deficiência física ficaram ainda mais limitadas, as rotas de desvios muitas vezes não possui a acessibilidade exigida”, informa Diney.
As diversas alterações e mudanças que o município sofrerá preocupam segmentos da sociedade, pois afetará muitos trabalhadores autônomos e informais que geram sua renda financeira através do Terminal André Maggi. A mudança de local já prevista em decorrência das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) abre mais uma discussão
