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Terça-feira, 25 de junho de 2024

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Funkeiro de Cuiabá tem fotos íntimas roubadas e vira alvo de falso anúncio de prostituição

Foto: Facebook

Funkeiro de Cuiabá tem fotos íntimas roubadas e vira alvo de falso anúncio de prostituição
O músico Maxwill Oliveira, de 19 anos, é mais uma vítima do ‘mundo virtual’ em Cuiabá. Ele denunciou à reportagem do Olhar Direto que sua imagem foi associada a um garoto de programa em redes sociais. Cita também que um registro fotográfico íntimo foi postado em sua página pessoal no Facebook, com um alerta para ‘oferta’ de programas sexuais. “Eu até perdi meu emprego depois de tudo isso” conta. Ele atuava como barman em uma pizzaria da capital. Ele ainda suspeita que seu nome e as imagens também foram 'divulgadas' em sites pornográficos. 


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Cantor de funk, o ‘MC Max’, como é conhecido no meio artístico avalia que as agressões psicológicas passaram a acontecer desde o último final de semana. Ele suspeita de que uma pessoa que já trabalhou em sua assessoria possa ter se aproveitado, de um momento de descuido, para se apropriar da senha da conta do Facebook e atuado com extrema maldade.  
 
“No final de semana eu fui a Poconé participar de um evento e quando me dei conta à situação estava fora de controle”. Ele relata que recebeu pelo menos cem telefonemas desde o final de semana. “Eu passei horas para tirar as imagens que encontrei, mas tudo é muito rápido”.  Ele argumenta que mantinha em arquivos imagens íntimas. “Era um arquivo. Nada que seria exposto. Coisa mesmo particular”.
 
Ele suspeita ainda que o ato tem a intenção de prejudicar sua carreira. "Querem denegrir a minha imagem. Você está trabalhando e de repente alguém suja sua imagem. Isso é crime”. Por medida de segurança, ele disse que tem evitado ligações de números desconhecidos. O MC Max deve relatar o episódio nos próximos dias à Polícia Civil para que o caso seja apurado. 

Ações 

A Polícia Civil informou que o Boletim de Ocorrências para apurar a injúria e crime contra honra pode ser registrado em qualquer unidade policial. Posteriormente, o registro deve ser enviado à Gerência de Especializada em Crimes de Alta Tecnologia. A unidade poderá, por exemplo, solicitar aos administradores da rede social informações para subsidiar inquérito policial. 
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