Olhar Direto

Segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Notícias | Cidades

Repercussão nacional

Polícia segue sem pistas sobre assassinato de jovem morta há mais de dois meses; caso é considerado complexo

Foto: Reprodução/Facebook

Polícia segue sem pistas sobre assassinato de jovem morta há mais de dois meses; caso é considerado complexo
Depois de dois meses do assassinato do jovem Rurye Perossi, de 16 anos, a Polícia Civil segue sem pistas que possam levar a autoria do crime, cometido em 17 de setembro, na cidade de Sinop (477 km de Cuiabá. Suspeitas relacionadas a disputa por herança e ciúmes, como motivação para ação, não foram confirmadas pelo Delegado Carlos Eduardo Lopes, responsável pela investigação.


Leia mais:
Delegado colhe depoimentos em caso de estudante assassinada e define linha de investigação

Ao Olhar Direto ele explicou que o caso é bastante complexo e que qualquer informação divulgada poderia atrapalhar o rumo da apuração. O delegado ressaltou ainda que os investigadores estão fazendo seu trabalho, mas que ainda não há nada concreto sobre a ocorrência. Uma linha de investigação foi estabelecida e familiares da vítima também já foram ouvidos.

O caso ganhou repercussão nacional em uma matéria transmitida pelo programa Cidade Alerta, da TV Record, apresentado por Marcelo Rezende.  A narrativa mostra que Rurye havia se mudado de São Carlos, no interior de São Paulo, Sinop há pouco mais de nove meses.

Ela estudava em um colégio particular, em um bairro nobre da cidade, e era a herdeira das posses deixadas pelo seu pai, o dentista Reda Mohamed Yussef, um libanês naturalizado brasileiro, que morreu em 2012, vítima de um aneurisma cerebral.

De acordo com os dados levantados na data do crime, três homens pararam num carro branco, um Gol, e efetuaram vários disparos. Rurye foi atingida por dois tiros no pescoço e não resistiu aos ferimentos. Uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) chegou a ser acionada, mas ao chegar ao local constatou o óbito da jovem. Equipes da Polícia Militar foram acionadas, mas nenhum suspeito do crime foi encontrado. 

No o bairro Recanto Suíço, onde o assassinato foi cometido é novo na cidade, não dispondo ainda de iluminação. Por esse motivo, não há nenhum registro de câmeras de segurança em estabelecimentos ou residências da região que possam ser usados nas análises dos policiais.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui
 

Comentários no Facebook

Sitevip Internet