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Sábado, 17 de agosto de 2024

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Supostamente alcoolizado

Policial civil e irmão são detidos depois de briga com PM em bar; suspeito bateu contra dois carros

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Policial civil e irmão são detidos depois de briga com PM em bar; suspeito bateu contra dois carros
Um policial civil identificado como E.A.S., 40, foi detido após se envolver em uma confusão com um policial militar em um bar localizado no bairro Morado do Ouro, em Cuiabá, na madrugada desta segunda-feira (1). Supostamente alcoolizado, ele bateu contra dois carros, enquanto tentava tirar seu veículo, modelo Siena, do estacionamento. No banco do carona, seu irmão, R.A.S., teria apontado uma arma contra a família do PM, que estava de folga.


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De acordo com boletim de ocorrência, diante da situação o militar também sacou um revólver e tentou abordar o suspeito. Ao descer do carro, E.A.S., afirmou ser policial civil e solicitou que Zaqueu se identificasse. O RG funcional foi apresentado por ele, que solicitou o apoio de uma equipe da PM no local. Em revistas a R.A.S, nada foi encontrado.

E.A.S., também é acusado de ter tentado obstruir a ação, puxando um dos PM’s e tentando fechar a porta do veículo, questionando a todo o momento o porquê da inspeção, já que ele era policial civil. Na ocorrência também foi descrito que ele estaria com odor de álcool no hálito, além de se mostrar agressivo e arrogante.
Na sequência, um revólver da marca Taurus foi encontrado dentro do Siena, em baixo do bando do carona.

Ao longo da abordagem, os irmãos chegaram a agredir os policiais militares, e, já na Central de Flagrantes, E. ainda teria feito ameaças aos profissionais, e alegado que eles estavam “amarrando” a ocorrência.

Ele se recusou a fazer o teste de alcoolemia, sendo preenchido então um formulário relatando alteração nas capacidades psicomotoras. No carro também foram apreendidas 20 munições calibre 40.

E.A.S teve a CNH recolhida. No boletim de ocorrência constam os crimes de desacato, injúria, desobediência e resistência. De acordo com a Polícia Civil, a Corregedoria da instituição deverá ser informada e abrirá um procedimento administrativo para investigar a situação.  
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