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Quinta-feira, 15 de agosto de 2024

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​Penas de envolvidos em sequestro de empresária podem chegar a 54 anos de prisão, afirma delegado

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

​Penas de envolvidos em sequestro de empresária podem chegar a 54 anos de prisão, afirma delegado
O Delegado Diogo Santana, titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), afirmou que a pena dos envolvidos no sequestro da empresária Milene Eubank, no último dia 17 de novembro, podem chegar a 54 anos de prisão. Dos nove envolvidos no crime apenas um ainda está foragido.


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“Eles foram autuados por tentativa de homicídio, extorsão mediante sequestro, associação criminosa, corrupção de menores, tráfico de drogas, receptação, ou seja, foram muitos crimes. Pode chegar até 54 anos de prisão, que é o máximo da pena somada de todos os crimes cometidos”, afirmou o delegado Diogo.

Dos nove envolvidos no seqüestro de Milene, sete foram presos na madrugada de sexta-feira (17) para sábado (18) e outro ainda na noite de sábado. Apenas um permanece foragido. Ele foi identificado como Kelves Gonçalves da Silva (vulgo “Kelvinho), de 28 anos.

Kelves possui uma extensa ficha criminal e é suspeito de ser membro da facção Comando Vermelho de Mato Grosso (CVMT). Sobre o foragido o delegado Diogo disse apenas que não há “nada de novo e continuamos trabalhando para localizá-lo”.

O caso

Cerca de 09 pessoas seqüestraram Milene Eubank, por volta das 17h da última sexta-feira (17), na área central de Cuiabá. Embora a Polícia não tenha reconhecido tratar-se de seqüestro num primeiro momento, por conta da ausência de pedido de resgate, as investigações tiveram início antes do anoitecer.
 
Para elucidar o caso, os serviços de inteligência da Polícia Civil e Polícia Militar tiveram atuação preponderante no resgate da empresária, por volta das 4 horas da madrugada de sábado (18). Milene Falcão Eubank saiu do cativeiro sem nenhum arranhão, apesar do trauma emocional, e retornou ao convívio da família.
 
Na ação o investigador Sidney Ribeiro dos Santos, lotado na Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derrfva) acabou sendo ferido com um tiro na cabeça. Ele permanece internado. O principal suspeito de efetuar o disparo que atingiu Sidney é o suspeito “Kelvinho”, que continua foragido.
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