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Quarta-feira, 14 de agosto de 2024

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Trincheira Ciríaco Cândia ficará interditada por duas semanas para reparo em paredes

Foto: Secid

Trincheira Ciríaco Cândia ficará interditada por duas semanas para reparo em paredes
A trincheira localizada no entrocamento das Avenidas Ciríaco Cândia e Miguel Sutil, entre os bairros Santa Isabel e Cidade Verde será interditada a partir desta segunda-feira (5). De acordo com a secretaria de Estado de Cidades (Secid), o bloqueio de duas semanas será feito para fazer reparos nas paredes laterais.


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Os trabalhos na trincheira tiveram início nesta quinta-feira (01.03) dentro da faixa de segurança, na qual não há exigência de interdição do tráfego no complexo. Segundo a equipe de fiscalização da Secid, os serviços serão realizados em duas etapas. A primeira consiste na limpeza, lixamento das paredes (cortinas) da trincheira e aplicação de resina para impermeabilização.

Na segunda fase, depois da injeção do produto, os técnicos aguardam em média 60 dias até o período de seca, para verificação do resultado. Caso haja necessidade, será aplicada novamente a resina em pontos detectados.

O serviço na trincheira será executado com apoio da Secretaria de Mobilidade Urbana de Cuiabá (Semob), que coordenará o trânsito. A interdição é necessária devido ao uso na obra de equipamentos, como andaimes e escoras.

Histórico

A chamada “Trincheirinha”, que levou esse nome por ser a menor trincheira projetada para a Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá, tem uma arquitetura diferenciada, no formato de uma alça, e conta com 459 metros de extensão. A estrutura está localizada ao final da trincheira Senador Vicente Emílio Vuolo – Trincheira do Verdão – na intersecção da Avenida Miguel Sutil com a rodovia Mário Andreazza.

O contrato da construção é de 2013 e contou com duas empresas na execução, a Ster Engenharia, responsável pela construção entre maio de 2012 e fevereiro de 2013. E a Métrica Engenharia, que assumiu os serviços de abril a outubro de 2013.

Porém, a Métrica voltou à obra para término e reserviços em outubro de 2016, após assinatura do Termo de Ajustamento de Gestão firmado entre a empresa, Governo do estado e Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT). O custo final da trincheira é projetado em R$ 7,7 milhões.
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