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Terça-feira, 13 de agosto de 2024

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Polícia é quem manda

“Não temos em MT uma organização criminosa com poderio para enfrentar o Estado”, afirma titular da GCCO

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

“Não temos em MT uma organização criminosa com poderio para enfrentar o Estado”, afirma titular da GCCO
O delegado titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Diogo Santana Souza, afirmou – em entrevista exclusiva ao Olhar Direto – que não há em Mato Grosso uma organização criminosa com poderia para enfrentar o Estado. A unidade policial tem atuado fortemente contra os grupos e visa atingir os criminosos no bolso: “É onde eles mais sentem e pode ser o caminho para acabar com estas facções”.


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“Sabemos que nossas ações incomodam o crime organizado, mas temos que mostrar, por meio de ações firmes e fortes, que quem manda no estado são as forças de segurança pública. Não temos aqui em mato Grosso, implantado, um poderio de organização criminosa que possa enfrentar o estado”, comentou o delegado.
 
Diogo ainda acrescentou que “todas as nossas ações, podem refletir em uma reação. Sabemos que isso é um efeito da corrente que estamos fazendo. As ações serão reiteradas, sempre demonstrando que o poder de polícia é do Estado”.
 
O delegado ainda acrescenta que todos os policiais, principalmente os da GCCO, têm treinamento e recomendações específicas para garantir a sua segurança: “O fato de sermos policiais demanda de nós uma atenção redobrada 24 horas por dia. Aqui na GCCO desenvolvemos isto desde o início e passamos para colegas de trabalho e familiares”.
 
Sobre como acabar com as organizações, Diogo disse que “sempre batemos na tecla de que o enfrentamento a organizações criminosas tem que ser constante e contundente. Não nos iludimos achando que uma grande operação vai resolver os problemas aqui. Fazemos uma ação já pensando na outra. Precisamos atacar em várias frentes, procurando desarticular. Apreendendo armas, munições, entorpecentes”.
 
Diogo ainda acrescentou que a GCCO tem focado também na apreensão de bens e congelamento das contas destas organizações, visando desmantela-las: “Essas pessoas procuram por dinheiro fácil. Se conseguirmos atingir isto, teremos um ótimo retorno e uma eficácia maior. Não será como cortar uma cabeça para nascer outras duas”.
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