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‘Carreata da virada’

Ás vésperas da eleição, apoiadores de Haddad fazem carreata pela capital mato-grossense; fotos e vídeo

27 Out 2018 - 14:20

Da Redação - Vinicius Mendes / Da Reportagem Local - Vitória Lopes

Foto: Reprodução

Ás vésperas da eleição, apoiadores de Haddad fazem carreata pela capital mato-grossense;  fotos e vídeo
A um dia da eleição que definirá o próximo presidente da República, eleitores e apoiadores do candidato à Presidência, Fernando Haddad (PT), vão às ruas a favor do ex-prefeito de São Paulo nesta tarde de sábado (27). Com concentração marcada às 14h na Ponte Sérgio Mota, a manifestação passará por vários bairros de Cuiabá.


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Batizada de ‘Carreata da Virada’, o evento, segundo os organizadores, será para apoiar o candidato do partido e convencer os cidadãos da capital de que é possível contrariar as pesquisas eleitorais e vencer a eleição do dia seguinte.

A manifestação deste sábado (27) começou mesmo sob chuva, no entanto, os eleitores não se desmotivaram e marcaram presença.

A professora universitária Raíssa Lobo afirma que a carreata não é para a promoção de um partido ou candidato, mas sim da democracia. Ela disse que defende os direitos humanos, a liberdade de expressão e as possibilidades de viver e pensar diferente.

“Eu acredito na virada sim, porque eu acho que essa não é uma carreata do PT, é uma carreata de todos aqueles que são defensores da democracia, você tem muita gente aqui que não é filiada a nenhum partido ou militante de nenhum partido, e que se mobilizaram justamente pelo risco do que a outra candidatura significa, da intolerância, do ódio, contra todos aqueles que são a maioria da população brasileira, que são os negros, as mulheres, os pobres, os gays”.

A também professora universitária Ana Maria Marques acredita na virada para o candidato Haddad e tem esperança que as mulheres façam diferença nas eleições, apesar de acreditar que muitas não levam em consideração sua condição como mulher.

“Minhas expectativas são positivas, eu acredito na virada, se não virou ainda nós vamos virar. Ou a gente vira ou eles viram a gente! Eu acho que para muitas mulheres a questão de classe vem primeiro, do que a questão de ser mulher propriamente, então muitas ainda votam de acordo com uma referência religiosa, ou mesmo de família, antes de pensar na questão das mulheres propriamente. Mas acho que a gente tem que bater nessa tecla, fazer as mulheres se perceberem dentro destes processos de opressão, de machismo”.













 
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