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Segunda-feira, 29 de julho de 2024

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matança no paraguai

Polícia apura se PCC está por trás de chacina que matou estudante de medicina e mais três pessoas

Foto: Redes sociais

Polícia apura se PCC está por trás de chacina que matou estudante de medicina e mais três pessoas
A Polícia do Paraguai investiga se o Primeiro Comando da Capital (PCC) está por trás da chacina que vitimou três mulheres e um homem em frente a uma casa de eventos em Pedro Juan Caballero, na madrugada deste sábado (9). Uma das mortas é a mato-grossense Rhannye Jamilly, estudante de medicina de 18 anos.


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De acordo com o site UOL, o serviço de inteligência do Paraguai já apurou que o alvo da chacina era Osmar Vicente Álvarez Grance, 32, conhecido como Bebeto. O PCC o acusou de ajudar a polícia paraguaia a prender em março deste ano Weslley Neres dos Santos, o Bebezão. Ele havia assumido o posto de Giovanni Barbosa da Silva, 30, conhecido como Koringa ou Bonitão, detido dois meses antes. 

Ainda conforme o site, Koringa era o chefe do PCC no Paraguai e coordenava da região de fronteira o tráfico de drogas e armas para a facção brasileira. Ele foi preso em Pedro Juan Caballero e depois acabou transferido para uma penitenciária federal no Brasil.

Osmar Grance estava em um carro e voltava de uma festa com as brasileiras Kaline Reinoso de Oliveira, 22, e Rhamye Jamilly Borges de Oliveira, 18, além de Haylee Carolina Acevedo Yunis, 21, filha de Ronald Acevedo, governador de Amambai, no Paraguai.

Fontes paraguaias revelaram que depois da chacina, o candidato a prefeito José Carlos Acevedo, irmão do governador Ronald Acevedo, discutiu com familiares de Bebeto. A polícia local foi chamada para apartar a briga.
A fronteira dos dois países vive momento de tensão nos últimos anos, com uma série de assassinatos. A violência na região aumentou depois que o PCC montou um quartel-general com 174 homens em Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.

A Polícia Nacional informou que foram realizados mais de 100 disparos de fuzil de vários calibres. Osmar Vicente foi executado com 31 tiros principalmente no rosto que foi quase desfigurado. Haylee Carolina foi atingida com 6 tiros, Kaline Reinoso de Oliveira, atingida com 14 tiros, e a mato-grossense Rhanye Jamilly foi executada com 10 tiros.
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