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Domingo, 28 de julho de 2024

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Secretário de Rondonópolis diz que houve ‘aumento exponencial’ de casos de gripe, mas situação está sob controle

Foto: Kawê Pires - Gcom

Secretário de Rondonópolis diz que houve ‘aumento exponencial’ de casos de gripe, mas situação está sob controle
O Secretário de Saúde do município de Rondonópolis (219km de Cuiabá), Vinícius Amoroso, confirmou que houve um aumento exponencial dos casos de gripe na cidade nos últimos dias, mas tranquilizou a população afirmando que a situação está sob controle. Nesta segunda-feira (27), a equipe da Secretaria se reuniu para definir as estratégias de enfrentamento à onda de gripe.


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Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura, quem apresentar sintomas respiratórios leves deve procurar uma unidade básica de saúde mais próxima da sua residência, como os PSFs e as ESFs, que estarão abertas de segunda a sexta-feira das 7h às 11h e, das 13h às 17h. 

Já aqueles que tiverem sintomas gripais respiratórios moderados ou graves devem ir ao Hospital de Retaguarda, ou Hospital Municipal Antônio Muniz, (antigo P.A), que estará aberto 24h para atendimento ao público com estas condições.

De acordo com o diretor técnico do Hospital de Retaguarda, Dr. Edilson Marques, os casos de sintomas gripais respiratórios moderados ou graves não serão mais atendidos na Unidade de Pronto Atendimento-24 horas, como vinha acontecendo.

“O hospital de referência para atendimento de sintomas gripais respiratórios agora será o Hospital de Retaguarda. O município já havia se estruturado para atender os casos de Covid-19, e continua agora com a mesma estrutura voltada para os casos de sintomas gripais respiratórios, realizando inclusive, os testes de Covid-19, para eliminar a possibilidade da doença e chegar ao diagnóstico correto tanto da Influenza A ou H1N1, como a variante H3N2”, explicou.

No entanto, o secretário de Saúde ainda alerta a população sobre a necessidade de manter os cuidados preventivos, como distanciamento social; evitar contato direto sem máscaras; evitar as aglomerações; fazer uso da máscara e álcool gel para higienizar as mãos. “Agora nós estamos enfrentando uma nova doença que é a H1N1, ou a versão do “Influenza A subtipo H3N2”, que por enquanto não há registro de casos na cidade, mas, também preocupa. Mas o importante é nos unirmos para sairmos dessa luta vivos, fortes e seguindo a vida”, recomendou.
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