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Quarta-feira, 24 de julho de 2024

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viajou para o RJ

Homem de 45 anos é isolado por suspeita de varíola dos macacos em Rondonópolis

Foto: Reprodução

Morador de Rondonópolis viajou para o Rio de Janeiro antes de apresentar os sintomas

Morador de Rondonópolis viajou para o Rio de Janeiro antes de apresentar os sintomas

Um homem de 45 anos começou a ser monitorado em Rondonópolis (a 214 km de Cuiabá), nesta terça-feira (2), por suspeita de varíola dos macacos (Monkeypox). De acordo com a secretaria municipal de Saúde, ele tem lesões características da doença, mas sem complexidade até o momento. 


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Amostras para exames foram encaminhadas ao Laboratório Central do Estado (Lacen) e também para um laboratório particular. A previsão é de que o resultado saia em até sete dias. 

Ele já está em isolamento e permanecerá até o desaparecimento completo das lesões (cerca de dois a três semanas, ou até 21 dias). O homem que está com suspeita da doença, voltou de uma viagem há poucos dias do Rio de Janeiro. 

Sintomas da doença

A Organização Mundial da Saúde (OMS) explica que o período de incubação (o tempo entre o vírus invadir as células e o aparecimento dos primeiros sintomas) costuma variar de seis a 13 dias, mas pode chegar até a 21 dias. A partir do início dos sintomas, a infecção pode ser dividida em dois momento, sendo eles:
  • Dor de cabeça forte; 
  • Inchaço nos linfonodos (conhecido popularmente como "íngua"); 
  • Dor nas costas; 
  • Dores musculares; 
  • Falta de energia intensa. 
Terminado o período de invasão, começa a segunda etapa, que é marcada por feridas na pele. Geralmente, essas marcas cutâneas surgem depois de um a três dias do início da febre.

Transmissão

A varíola dos macacos é transmitida quando alguém tem contato próximo com as lesões de pele, as secreções respiratórias ou os objetos usados por uma pessoa que está infectada.

O vírus ainda pode ser passado de mãe para filho durante a gestação, através da placenta. Até agora, o patógeno não foi descrito oficialmente como uma infecção sexualmente transmissível, mas a doença pode ser passada durante a relação sexual pela proximidade e o contato pele a pele entre as pessoas envolvidas.

Ainda não há vacina disponível para a doença no Brasil. 
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