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Quarta-feira, 24 de julho de 2024

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Médica grávida esfaqueada em PSF dá primeiros passos, mas segue em UTI

Foto: Reprodução

Médica grávida esfaqueada em PSF dá primeiros passos, mas segue em UTI
A médica Jaqueline Matos da Croce, de 31 anos, que levou quatro facadas enquanto trabalhava no Posto de Saúde da Família São José, no bairro Cristo Rei, em Primavera do Leste (a 234 km de Cuiabá), na tarde da última quinta-feira (25), conseguiu dar os primeiros passos após ter passado por um procedimento cirúrgico, mas segue internada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).


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O irmão da vítima, Leandro da Croce, que também é médico, fez um vídeo explicando a situação. Ele afirmou que Jaqueline ainda sente muita dor e vomitou na madrugada de sábado (27), mas que isso já era esperado.
 
Ela não teve febre ou alterações nos exames, e a equipe aguarda a recuperação do intestino para que ela volte a se alimentar. O estado de saúde da médica ainda é considerado grave e ela segue na UTI sem previsão de alta.
 
Jaqueline foi atacada por um paciente psiquiátrico que lhe deu quatro facadas. Um dos golpes atingiu a barriga de Jaqueline e, "por sorte" não perfurou o útero da médica, que está grávida de quatro meses, de acordo com o irmão. 
 
A agente de saúde Reggy Rose Lopes de Oliveira, de 51, foi morta pelo agressor após ser esfaqueada no peito. O cardiologista e irmão de Jaqueline, Leandro, afirma que a colega de trabalho da irmão foi "um anjo". 

"Infelizmente, a Reggy Rose, que foi um anjo, entrou lá para salvar minha irmã acabou não resistindo aos ferimentos. Mesmo com os esforços nossos aqui, não conseguimos poupar a vida dela", lamenta. 
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