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Sábado, 06 de julho de 2024

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MAXIMUS 2

Conselho afirma que preso em operação contra tráfico não era personal trainer; suspeito investigado por exercício irregular

Foto: Arquivo Pessoal/ Instagram

Conselho afirma que preso em operação contra tráfico não era personal trainer; suspeito investigado por exercício irregular
O Conselho Regional de Educação Física de Mato Grosso (Cref) informou por meio de nota, na tarde desta quarta-feira (3), que Ygor Vinicius Silva Araújo, 35 anos, preso na Operação Maximus 2, não tem habilitação para exercer a profissão de personal trainer. No comunicado, enviado à imprensa, a entidade ainda acrescentou que o homem era investigado por atual ilegalmente como personal trainer.


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“O Cref-17 acrescenta que já vinha, por meio da Coordenadoria de Fiscalização, apurando denúncias de atuação ilegal por parte do investigado, que já teria sido autuado no ano de 2019”, diz trecho da nota.
 
Ygor foi preso no dia 25 pela Delegacia de Repressão ao Entorpecente (DRE) suspeito de fazer parte de uma associação criminosa responsável pelo tráfico de drogas em Mato Grosso, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro.
 
Contra Ygor, o Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) expediu um mandado de prisão por suspeita de participação no grupo criminoso. Ele foi preso na academia que trabalha, localizada na Avenida Miguel Sutil, em Cuiabá. Na casa dele, no bairro Porto, também na Capital, os policiais encontraram 700 gramas de "skank" e materiais para a comercialização de entorpecentes.

“O Conselho Regional de Educação Física de Mato Grosso (Cref-17/MT) informa que Ygor Vinicius Silva Araújo, 33 anos, alvo de uma operação policial em Cuiabá, não é Profissional de Educação Física”, aponta em outra parte do comunicado.
 
Veja a nota na íntegra
 
NOTA
 
O Conselho Regional de Educação Física de Mato Grosso (Cref-17/MT) informa que Ygor Vinicius Silva Araújo, 33 anos, alvo de uma operação policial em Cuiabá, não é Profissional de Educação Física.
 
O Cref-17 acrescenta que já vinha, por meio da Coordenadoria de Fiscalização, apurando denúncias de atuação ilegal por parte do investigado, que já teria sido autuado no ano de 2019.
 
O Conselho orienta que alunos e clientes demandem a apresentação do registro profissional ao contratar serviços na área da Educação Física, afim de evitar situações como esta.
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