Romero Xavier, apontado como o mentor da morte da empresária Raquel Cattani, de 26 anos, chorou na frente do ex-sogro, o deputado estadual Gilberto Cattani (PL), durante um almoço horas antes da jovem ser assassinada com 34 facadas em uma chácara.

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A cena também se repetiu no velório de Raquel, sendo que Romero recebeu apoio dos familiares e amigos após demonstrar que estava "abalado".

Investigações da Polícia Civil dão conta que no dia 18 de julho, data em que Raquel foi morta, Romero também levou os filhos do casal para Tapurah, a fim de criar o álibi e afastá-los do crime planejado.

Ao longo do dia, ele chamou algumas pessoas com quem nem tinha muita convivência para beber e assar carne. No período da noite, foi a três boates em Tapurah para reforçar o álibi de que estaria da cidade e, assim, não seria considerado o principal suspeito.

Romero foi preso durante a noite de quarta-feira (24). O irmão dele, Rodrigo Xavier, também foi encaminhado para a delegacia após ser apontado como o executor do assassinato.