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Quarta-feira, 04 de setembro de 2024

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EX-PRESIDENTE DA OAB

Execução do advogado Renato Nery completa dois meses sem pistas do assassino

Foto: Olhar Direto | Reprodução

Advogado Renato Nery

Advogado Renato Nery

A morte do advogado Renato Nery, 72, completa exatamente 60 dias nesta quarta-feira (4). Ele foi baleado na cabeça na manhã do dia 5 de julho, ao chegar em seu escritório localizado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá. 


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Socorrido com vida, o jurista não resistiu aos ferimentos e morreu no dia seguinte, em 6 de julho.Os disparos foram realizados a uma distância aproximada de dois metros. 

Renato ocupou o cargo de presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Mato Grosso (OAB-MT) entre 1989 e 1991 e é reconhecido por sua atuação na área de direito agrário. 

Dois meses  passados, o crime segue sem repostas e sem pistas sobre o autor ou autores ou mandantes do assassinato. No mesmo dia em que a morte de Renato foi confirmada, o Olhar Direto obteve, junto à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), imagens do assassino do advogado.

Conforme é possível observar nas fotografias, o criminoso usava uma jaqueta preta e, segundo os investigadores, seguiu a vítima durante o trajeto até o escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa, na capital. 

O atirador esperou que o jurista descesse do carro, disparou e fugiu. A identidade dele ainda não foi revelada, passados 60 dias do crime.

No dia 30 de julho, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) cumpriram três ordens de mandados de busca e apreensão contra investigados do homicídio do advogado.

De acordo com as informações apuradas pela reportagem à época, foram cumpridos 3 mandados em cidades diferentes: Cuiabá,  Várzea Grande e Guarantã do Norte.

Neste último município, o suspeito resistiu à entrada dos policiais inicialmente e negou entregar duas armas registradas, sendo uma glock 9mm e uma Ct9mm, afirmando que as escondeu.

A princípio, a operação visa investigar o executor do crime, informou a Polícia Civil naquela ocasião. 

“Trata-se de investigação complexa, técnica e serão necessárias análises de dados para que possamos obter o resultado final”, pontuou a equipe da DHPP naquele dia. 
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