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Terça-feira, 02 de julho de 2024

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Contra SAD

Presidente da CGBT rebate denúncia sobre rombo de R$4 mi

O presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Adolfo Grassi de Oliveira, rebateu a denúncia de um suposto desvio de R$ 4 milhões de recursos provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), feita pelo Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil de Mato Grosso (Siagespoc). A denúncia foi protocolada na Polícia Federal, no último dia 8,  pelo sindicalista Cledison Gonçalves da Silva que acusa o secretário estadual de Administração, Geraldo De Vitto, pelo desvio alegando que o dinheiro arrecadado com a contribuição sindical deveria ser depositado na conta da Caixa Econômica Federal (CEF) e ,não, repassado para a conta da CGTB. Leia aqui


Adolfo Grassi explica que quando o sindicato tem seu registro concluído no Ministério do Trabalho, a distribuição do desconto – 60% para o sindicato, 15% para a federação, 5% para a confederação, 10% para a central e 10% para o Ministério do Trabalho (TEM) - é feito pela Caixa Econômica Federal, através do Código Sindical. O montante recebido pela CGTB é resultado do recolhimento obrigatório e constitucional de um dia de trabalho de cada servidor estadual.

Segundo ele, no caso dos sindicatos de funcionários públicos, que não têm seu registro no MTE concluído, o procedimento não tem como ser realizado pela CEF. “Neste sentido, foi solicitado pelos filiados à CGTB que a Central, entidade de grau superior, procedesse a distribuição, conforme previsto na Consolidação das Leis do Trabalho”, declarou o presidente da instituição reforçando que em apoio aos sindicatos, a CGTB procedeu, conforme contratos firmados com 11 sindicatos.

O presidente da Siagespoc, Clédison Gonçalves, também exerce o cargo de segundo secretário de Finanças da CGTB/MT, eleito no Congresso de fundação, do qual participaram 27 sindicatos e 150 delegados. “O sindicato dos Investigadores não possui registro sindical concluído no Ministério do Trabalho e foi um dos solicitantes à CGTB, tendo recebido R$ 144.470 relativos à 60% da contribuição, conforme Termo de Cooperação, Reciprocidade e Obrigações assinado”, frisou Grassi.

“Todas as contas já estão devidamente prestadas. Causaram-me estranheza e indignação as declarações do senhor Clédison de que teria havido favorecimento à CGTB por parte do governo do Estado e que a distribuição da contribuição sindical aos sindicatos deveria ter sido feita pela Caixa Econômica Federal, já que ele mesmo teve pleno conhecimento, concordância e participação. o Governo, solidariamente, apenas cumpriu o que determina a lei e a vontade das entidades sindicais que solicitaram, via Termo de Cooperação, Reciprocidade e Obrigações firmado entre as partes, que o repasse fosse feito a CGTB”, pontuou.

O Congresso de fundação da CGTB do Mato Grosso, realizado em 31 de julho, teve o patrocínio do Governo do Estado, da Caixa Econômica Federal e de empresas privadas de comunicação, que receberam como contra partida a exposição de suas logomarcas.

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