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Domingo, 02 de junho de 2024

Notícias | Cidades

operação HYGEIA

Fundador é preso e presidente do Creatio está na lista de mandados(Atualizada)

Foi confirmado o nome do presidente do Instituto Creatio, Luciano Carvalho Mesquita, como uma das pessoas que teve mandado de prisão expedidos pela Justiça Federal na Operação Hygeia.


A Polícia Federal está no prédio da OSCIP Instituto Creatio fiscalizando documentos e computadores. Os policiais estão no local desde as 8h da manhã e ninguém foi preso. Romilton Souza Carlos, um dos fundadores do instituto está preso por envolvimento com os irmãos Padilha, que também foram presos.

O instituto prestou serviços para a Funasa no ano passado através de uma parceria para substituir a UFMT na prestação de serviços de assistência em saúde indígena, porém conforme a assessoria de imprensa, o instituto não presta mais o serviço desde novembro de 2009.

Alguns Diretores e funcionários do Creatio estiveram na sede a PF na manhã de hoje (7) prestando esclarecimentos, após os depoimentos todos foram liberados e alguns funcionários voltaram ao prédio a OSCIP para acompanhar os policiais que ainda estão no local.

A diretoria disponibilizou ainda um técnico de informática do próprio instituto para criar um “espelho” com todos os dados do servidor. Um delegado e cerca de cinco policiais estão no local fazendo a vistoria de documentos e computadores.

Operação HYGEIA

A Polícia Federal de Mato Grosso deflagrou na manhã de hoje (7) a operação HYGEIA com 26 mandados de prisão temporária e 59 mandados de busca e apreensão contra crimes de formação de quadrilha, estelionato, fraude em licitações, apropriação indébita, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção ativa e passiva, prevaricação.

Os mandados são cumpridos em Cuiabá; Tangará da Serra; Cáceres; Pontes e Lacerda; Sinop; Canarana e Santo Antonio do Leverger.

Além de Mato Grosso, a ação da polícia também ocorre nos estados de Rondônia, Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal, onde são cumpridos outros 26 mandados de prisão e busca e apreensão.

A CGU já comprovou por meio de auditorias preliminares o desvio de esquemas que resultaram um prejuízo efetivo aos cofres públicos de cerca de R$ 51.127.692,40 em obras e serviços pagos e não executados. Porém os valores totais dos prejuízos podem ultrapassar os R$200.000.000,00.

Atualizada 17h25min.
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