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Quinta-feira, 08 de agosto de 2024

Notícias | Economia

Bovespa encosta nos 51 mil pontos; dólar vale R$ 1,96

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) se aproxima do patamar dos 51 mil pontos, com investidor retomando o ânimo para as compras. Os dois principais eventos da semana não assustaram o mercado: nem a decisão do Fed (o BC americano), que não mexeu nos juros, nem a contração do PIB americano, menos do esperavam muitos economistas. No Brasil, o volume de crédito bateu recorde. A taxa doméstica marca R$ 1,96.


O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, ascende 2,66% e alcança os 50.993 pontos. O giro financeiro é de R$ 2,65 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York sobe 2,20%.

O dólar comercial é cotado por R$ 1,961, em baixa de 1,20%. A taxa de risco-país marca 293 pontos, número 0,34% acima da pontuação anterior.

Entre as principais notícias do dia, o governo dos EUA informou que a economia do país encolheu 5,5% no primeiro trimestre deste ano. Trata-se da revisão final da variação do PIB (Produto Interno Bruto) e veio um pouco melhor do que a estimativa de consenso no mercado: uma contração de 5,7%.

Ainda nos EUA, o Departamento de Trabalho revelou um aumento da demanda pelos benefícios do seguro-desemprego, para uma cifra total de 627 mil solicitações até a semana passada. O dado surpreendeu os analistas, que previam uma queda para 600 mil pedidos.

No front doméstico, o Banco Central divulgou que o volume de crédito do país atingiu a marca histórica de R$ 1,259 trilhão em maio. No mesmo período, o BC também detectou que o nível de inadimplência atingiu nível recorde, na série histórica iniciada em 2000. A autoridade monetária espera que a frequência de atrasos começa a normalizar a partir de junho.

E o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil ficou em 8,8% em maio, ante 8,9% em abril.

Já a FGV (Fundação Getulio Vargas) trouxe a boa notícia do dia: a sondagem periódica de opinião pública mostrou que o nível de confiança do consumidor brasileiro na economia voltou aos patamares de setembro, antes da pior fase da crise mundial.
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