O Estado francês "provavelmente" ficará com 20% do capital do futuro grupo Caisse d'épargne/Banque populaire, que se transformará no segundo maior banco do país, informou nesta terça-feira uma fonte da presidência francesa.

"As ações não serão adqüiridas imediatamente; a princípio, serão títulos de preferência. Daremos o dinheiro, seremos pagos e depois transformaremos essas ações em títulos autênticos, quando for o momento", indicou a mesma fonte.

"Quando 20% do capital são adqüiridos, é normal que foque na direção", comentou a presidência, tentando dissipar a polêmica escolha de um conselheiro próximo ao presidente Nicolas Sarkozy, François Pérol, para presidir o novo grupo.

Detalhes sobre a fusão dos dois bancos devem ser divulgados na próxima quinta-feira.