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Sexta-feira, 19 de julho de 2024

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Matrículas em curso superior crescem 7,1% em 2010

O crescimento de matrículas em cursos superiores em 2010 foi de 7,1% em relação ao ano anterior. Dos 6,5 milhões dos universitários existentes no Brasil hoje, a maioria dos estudantes fazem cursos de graduação e cerca de...

O crescimento de matrículas em cursos superiores em 2010 foi de 7,1% em relação ao ano anterior. Dos 6,5 milhões dos universitários existentes no Brasil hoje, a maioria dos estudantes fazem cursos de graduação e cerca de 173 mil estão na pós-graduação. Os dados preliminares do censo da educação superior foram divulgados nesta segunda-feira (7).


Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, a década entre os anos de 2001 a 2010, fechou mais do que o dobro dos números de universitários no país.

“Talvez esta tenha sido a melhor década, do ponto de vista de acesso à educação superior, em todos os tempos, tanto em termos relativos como absolutos”, pontuou.

A comparação do número de estudantes que concluíram cursos de graduação em 2001 com os resultados obtidos em 2010 – de 390 mil (2001) para 973,8 mil (2010), mostra que praticamente triplicou o número de pessoas formadas nas universidades do país.

Esses estudantes estão matriculados em 29.507 cursos de graduação presenciais e a distância, distribuídos em 2.377 instituições de ensino superior públicas e privadas.

Ainda de acordo com os dados preliminares do censo da educação superior de 2010, a distribuição regional na década ficou mais equilibrada. A região Nordeste, por exemplo, tinha 15% das matrículas em 2001 e alcançou 19%, em 2010; e a região Norte, que tinha 4,7% das matrículas, termina a década com 6,5%.

Em 2002, ingressaram em cursos de graduação nas universidades federais 148,8 mil alunos e, em 2010, esse número chegou a 302,3 mil, ou seja, mais que dobrou. O censo também mostrou que a educação presencial e a distância atende pessoas com perfis diferentes.

A idade média dos alunos matriculados em cursos presenciais, por exemplo, é de 26 anos e, na educação a distância, 33 anos. Segundo Haddad, a educação a distância cresce e atinge outro público que de outra forma talvez não tivesse acesso à educação superior.
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