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Sexta-feira, 26 de julho de 2024

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"Podíamos ter tomado mais uns três ou quatro", afirma Roth

Celso Roth precisou respirar fundo e pensar o que dizer a cada questionamento após a derrota do Grêmio por 3 a 1 para o Figueirense, nesta quarta-feira. Mesmo tentando ser ameno, o treinador não conseguiu deixar de mostrar sua indignação com a atuação da equipe. Roth chegou a chamar o time de indolente, pois aceitava o que acontecia em campo.


A insatisfação estava explícita. "O Grêmio não jogou. O Grêmio foi abaixo do que vinha apresentando. Até o gol do Figueirense, o Grêmio estava tomando a iniciativa. Depois do gol, o time entrou em parafuso e levou o segundo gol. Muitos erros de fundamentos, muitas precipitações. Poderíamos ter tomado mais uns três ou quatro. Erramos muito. Estamos amargando essa derrota que foi mérito do Figueirense", analisou o treinador.

O revés não foi bem aceito pela torcida. As vaias começaram a aparecer quando os catarinenses marcaram o segundo gol e se multiplicaram ao término da partida. Entre os jogadores, André Lima e Douglas foram os perseguidos. A maior indignação, entretanto, foi em cima do presidente Paulo Odone.

Sem querer criar atritos desnecessários e ficar martelando em cima da derrota, Roth pensa no fim de semana. "Estamos muito chocados com essa derrota. Temos um clássico na Vila (contra o Santos). Temos que nos recompor e fazer o que temos condição, que é um grande jogo", comentou.

Nos bastidores, o treinador e a direção começam a planejar a próxima temporada. Roth afirma ter interesse em seguir no clube, mas fala de forma velada sobre o assunto. Uma decisão sobre a sua permanência deverá ser tomada somente quando o Campeonato Brasileiro estiver próximo do fim.
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