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Sexta-feira, 26 de julho de 2024

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De férias, atacante Kléber ainda não pensa em voltar a jogar no Brasil

Foram apenas dois anos entre a base e a profissionalização. Pelo time principal do Atlético-MG, o atacante Kléber disputou apenas 13 jogos e marcou um gol. Puxado pelo técnico Leão para os profissionais em 2009, o jogador acabou

Foram apenas dois anos entre a base e a profissionalização. Pelo time principal do Atlético-MG, o atacante Kléber disputou apenas 13 jogos e marcou um gol. Puxado pelo técnico Leão para os profissionais em 2009, o jogador acabou perdendo espaço co0m a chegada de Celso Roth, e por isso resolveu rumar para o outro lado do Atlântico.


No modesto Marítimo, Kléber ganhou destaque e após 41 jogos e 15 gols se transferiu para o poderoso Porto, onde atua até hoje e tem contrato até 2016. Aos 21 anos e natural de Vitória, no Espírito Santo, Kléber tem na precocidade uma das características de sua carreira. Ele explica como começou no futebol.

- Comecei de forma engraçada. Um amigo passou na minha casa e perguntou se eu gostaria de disputar um torneio. Comprei uma chuteira e aos 14 anos fui tentar a sorte. Depois apareceu uma oportunidade em Minas, no Fabril, de Lavras, e me destaquei. Depois vim para o Villa, de Nova Lima. Em seguida fiz um teste no Atlético-MG, onde deu tudo certo e cheguei com 17 anos. Mas já aos 19 fui para o Maritimo, de Portugal e em seguida para o Porto.

E no Porto a carreira do jovem capixaba deslanchou. Com 23 jogos e 12 gols, ele chamou atenção de Mano Menezes, técnico da Seleção Brasileira, sobretudo por ter idade olímpica, e acabou convocado para a disputa de dois amistosos, contra Costa Rica e México. Mas uma lesão acabou adiando o sonho do atacante.

- Tive um problema no ombro e fiquei parado 17 dias. Já estou recuperado, mas fiquei chateado por causa do corte da Seleção. Mas conversei com amigos e familiares para não baixar a cabeça e esperar uma nova convocação, que acabou acontecendo.

Kléber defendeu a Seleção por alguns minutos, contra Gabão e Egito.

Futuro

Com os direitos econômicos fatiados (70% são do Porto, 20% do BMG e 10% do empresário Carlos Neto) e com contrato com os portugueses até 2016, Kléber até que sonha voltar ao Brasil, mas tem planos nesse meio tempo.

- No momento minha carreira é no Porto. Tenho contrato até 2016 e não posso pensar em sair, e sim em ficar e brilhar. Claro que penso em jogar em outros grandes clubes como no Real Madrid, Barcelona ou Chelsea. Mas penso também em voltar ao Brasil, mas não por agora.
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