A entrada de Barcos em campo neste domingo, no Pacaembu, será diferente. O camisa 29, sensação do Palmeiras no Campeonato Paulista, pisará no gramado com o filho Emílio no colo, antes da partida contra o São Caetano, às 16h (assista ao lado a reportagem especial do Esporte Espetacular com o argentino). Será a primeira vez que o menino entrará em campo com o pai desde a vinda para o Brasil.
Presença constante nos braços do pai nos jogos da LDU, do Equador, em 2011, o garotinho vai completar neste domingo, 4 de março, seu primeiro aniversário. E o pai já está de olho em um presente caprichado.
- Espero fazer um gol para ele, com comemoração e tudo. Se sairmos com a vitória, também poderá fazer a festa completa depois - garantiu o atacante, autor de cinco gols em seis partidas pelo Alviverde.
Emílio nasceu ano passado, na cidade de Quito, no Equador, quando Barcos defendia a LDU. O nome do filho é uma homenagem de Barcos a seu pai, que faleceu quando ele tinha dez anos. Domingo, será a segunda vez que a criança vai ao Pacaembu.
- Contra o Ituano, estava chovendo e não deu certo. O Emílio ficou nas cadeiras, no meu colo. Já comprei até uma roupinha do Palmeiras para ele usar neste jogo - contou a mãe Cristina, que se referiu ao primeiro jogo do marido como titular no novo clube.
A entrada de Barcos em campo neste domingo, no Pacaembu, será diferente. O camisa 29, sensação do Palmeiras no Campeonato Paulista, pisará no gramado com o filho Emílio no colo, antes da partida contra o São Caetano, às 16h (assista ao lado a reportagem especial do Esporte Espetacular com o argentino). Será a primeira vez que o menino entrará em campo com o pai desde a vinda para o Brasil.
Presença constante nos braços do pai nos jogos da LDU, do Equador, em 2011, o garotinho vai completar neste domingo, 4 de março, seu primeiro aniversário. E o pai já está de olho em um presente caprichado.
- Espero fazer um gol para ele, com comemoração e tudo. Se sairmos com a vitória, também poderá fazer a festa completa depois - garantiu o atacante, autor de cinco gols em seis partidas pelo Alviverde.
Emílio nasceu ano passado, na cidade de Quito, no Equador, quando Barcos defendia a LDU. O nome do filho é uma homenagem de Barcos a seu pai, que faleceu quando ele tinha dez anos. Domingo, será a segunda vez que a criança vai ao Pacaembu.
- Contra o Ituano, estava chovendo e não deu certo. O Emílio ficou nas cadeiras, no meu colo. Já comprei até uma roupinha do Palmeiras para ele usar neste jogo - contou a mãe Cristina, que se referiu ao primeiro jogo do marido como titular no novo clube.
Aos 27 anos, Barcos é muito apegado à família. Ele escolheu morar em uma cidade ao lado de São Paulo para que os familiares pudessem ter mais qualidade de vida, longe da agitação e do trânsito da capital. Ele vive com a esposa e os dois filhos em uma casa dentro de um tranquilo condomínio de luxo.
- Aqui, minha filha tem espaço para brincar e para sair na rua. É um pouco mais afastado do centro de treinamento, mas se sair com antecedência não tem problema. Só de manhã que é mais complicado, por causa do trânsito.
- É bom para aproveitar meus filhos também. Sempre que estou em casa, procuro ir à piscina com a minha filha. É importante este momento com eles. Na segunda-feira, ela vai começar a frequentar a escola aqui perto, já ajustei todos os detalhes para viver aqui - completou.
Para facilitar a adaptação da família ao novo ritmo de vida, Barcos trouxe para São Paulo a mesma pessoa que trabalhava na residência em Quito. A equatoriana Carmen é a quinta integrante da família Barcos.
- Ela trabalha com a gente há muito tempo, desde quando eu estava grávida pela primeira vez. A Carmen já é da nossa família - finalizou Cristina.
