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Terça-feira, 23 de julho de 2024

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agressão

Maratonista peruana denuncia técnico sul-coreano por agressão em Londres

Gladys Tejeda fez o melhor tempo de sua carreira (2h32m07) e terminou a maratona olímpica feminina em 43º lugar. Ao invés de receber apoio após o...

Gladys Tejeda fez o melhor tempo de sua carreira (2h32m07) e terminou a maratona olímpica feminina em 43º lugar. Ao invés de receber apoio após o fim da prova, a peruana foi agredida por seu treinador, o sul-coreano Pedro Kim. É o que a atleta afirma em denúncia ao Instituto Peruano de Esportes (IPD), alegando ainda ter diversos membros da equipe de atletismo do país como testemunhas.


A fundista de 26 anos não explicou os motivos de ter demorado para tornar a agressão pública e também não forneceu maiores detalhes sobre as circunstâncias do episódio.

- O que posso dizer é que houve a agressão e que alguns companheiros a viram. Mas o que me dá pena é que o senhor Pedro Kim está fugindo do tema e deixando de lado, sem assumir a responsabilidade. Não vou permitir que um homem estrangeiro venha cometer abusos em meu país. Como mulher o farei respeitar os meus direitos. Lutarei até o final, até que ele seja demitido – disse, em entrevista ao “Tuteve.tv”.

A fundista de 26 anos foi a porta-bandeira peruana nos Jogos de Londres. Apesar de sua visibilidade no cenário esportivo do país, ela ainda não viu nenhuma reação punitiva para o treinador. Companheira de Gladys, Inés Melchor declarou ao “RPP Noticias” que conversou com Pedro Kim e que este nega qualquer tipo de agressão física. O técnico afirma que apenas chamou atenção de sua comandada e que, nos próximos dias, irá se defender publicamente.

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