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Terça-feira, 23 de julho de 2024

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'Eu quero crer que não há má fé', diz Luiz Carlos Jr. sobre arbitragem

Depois dos erros na 30ª rodada do Campeonato Brasileiro, os árbitros Nielson Nogueira Dias (que apitou a vitória do Fluminense por 2 a 1 sobre a Ponte Preta) e Flávio Rodrigues Guerra (que comandou o triunfo do Atlético-MG sobre o Sport pelo mesmo placar) foram afastados para reciclagem pela CBF, sem prazo de retorno. O narrador do SporTV Luiz Carlos Júnior aprova a medida, mas acredita que só com a profissionalização dos juízes os erros diminuirão. O locutor ainda afirmou que não acredita em erros propositais.


- Eu não acredito em má fé, só em ruindade, em árbitros mal preparados. Passar por uma reciclagem é fundamental. Discute-se muito sobre a profissionalização da arbitragem e me parece um caminho interessante. Os árbitros precisam voltar para suas atividades normais e a arbitragem é um "bico", um hobby. Eu acredito na lisura. Os erros acontecem. O único escândalo comprovado foi em 2005. Eu quero crer que nunca há má fé - disse o narrador, no "Redação SporTV".

O comentarista do SporTV Paulo César Vasconcellos criticou a postura de Flávio Rodrigues Guerra, que encarou os jogadores do Sport após a partida. Já Nielson Nogueira Dias teria errado por pressão dos jogadores do Fluminense, na opinião do jornalista.

- O erro dele é o "Vem, vem". Ele não está na rua, encarando a rapaziada da rua rival. O árbitro é o homem que tem que exalar equilíbrio em todos os momentos, antes, durante e depois da partida. Ele erra por soberba, por entender que ninguém iria em cima dele, porque, se fosse, pegaria uma suspensão de 90 dias a um ano. O outro errou por intimidação. Desde o início do jogo, o Fred ficou falando o tempo inteiro.

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