A África do Sul iniciou a contagem regressiva para a abertura da Copa do Mundo do ano que vem com uma cerimônia no Greenpoint --o estádio mais caro do torneio--, na Cidade do Cabo.

Ontem, para simbolizar o marco de um ano do início do Mundial, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, chutou uma bola para os trabalhadores que constroem o estádio de US$ 550 milhões (cerca de R$ 1,1 bilhão) --a previsão é de que a arena seja concluída em dezembro.

"Quando ganhamos o direito de ser a sede, disseram que não poderíamos. Mas discutimos muito para provar que estavam errados. E estavam. Asseguramos que a Copa deixará um legado para as futuras gerações", falou Zuma.

"Estamos no prazo para cumprir todas as obrigações, e determinados em fazer a melhor Copa de todos os tempos", disse o líder sul-africano, ressaltando que o custo com o sistema de comunicações no país será reduzido. "Mostramos ao mundo que somos pessoas especiais e sabemos enfrentar desafios", declarou.

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, disse que o país fará uma "grande Copa" e afirmou não temer eventuais problemas com a falta de segurança.

"Agora, a Copa está com vocês. Fizemos o que tinha de ser feito. Resta a vocês agora aproveitar a chance e fazer um grande evento", afirmou Valcke