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Domingo, 21 de julho de 2024

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‘Nacionalização’ do ataque da Seleção se confirma nas eras Mano e Felipão

Na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, apenas um dos quatro atacantes convocados por Dunga atuava em clube brasileiro: Robinho, que estava no Santos. Luis Fabiano era do Sevilla, Nilmar do Villarreal e Grafite do Wolfsburg. Na era Mano Menezes e agora com Felipão, os holofotes estão mais voltados para o Brasil.


Até porque Neymar, a grande promessa para a Copa do Mundo de 2014, continua no país, e outros atacantes de nome voltaram para o futebol brasileiro. Além do craque, nesse período, os jogadores convocados para o ataque que à época estavam em clubes brasileiros foram sete.

A lista conta com Robinho, hoje no Milan, André, de volta ao Santos, Leandro Damião, que continua no Inter, Ronaldinho Gaúcho, do Atlético-MG, Luís Fabiano, do São Paulo, e Fred, do Fluminense. Esse último, por sinal, comentou sobre essa nova tendência na Seleção. E vê o mesmo em outras posições.

- Não são só os atacantes que atuam no Brasil que estão tendo mais chances, mas também os zagueiros, meias... Não tem como negar que o futebol brasileiro está muito elevado e muitos jogadores querem continuar ou voltar ao Brasil – falou.

Confirmado como titular para o amistoso desta quinta-feira, às 16h30 (de Brasília), contra a Itália, em Genebra, na Suíça, Fred foi o autor do gol na derrota por 2 a 1 para a Inglaterra, em fevereiro, na estreia de Felipão. Mas o atacante do Fluminense não acredita que tenha saído na frente dos outros por isso.

- Não acho que estou à frente. Todos querem ser titular. Quero jogar e conquistar a confiança do Felipão – encerrou o artilheiro.
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