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Sábado, 03 de agosto de 2024

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Carlos Alberto não acredita em perseguição da arbitragem

A expulsão de Carlos Alberto no último sábado, contra o Guarani, em Campinas, pela Série B, ainda está repercutindo no Vasco. Nesta quarta-feira, o meia decidiu conversar com a imprensa para esclarecer os relatos feitos pelo árbitro goiano Elmo Resende. Na súmula divulgada pela CBF, o camisa 19 teria acusado o juiz de atitudes racistas durante a partida. Tudo negado pelo capitão cruzmaltino.


Mesmo com as acusações, Carlos Alberto descartou estar sendo perseguido pelos árbitros na temporada 2009. Para ele, o fato de estar sendo punido constantemente não muda a sua intenção de permanecer no futebol brasileiro.

- Não fico desanimado com essa situação. Fiz um esforço muito grande para estar aqui. É o melhor do planeta. A gente fica chateado, fica irritado, mas tudo acontece naquela momento. Prefiro não acreditar em perseguição, mas vocês (imprensa) mesmos quando me fazem uma pergunta falam dessa situação. Algo precisa ser revisto – disse o jogador.

Carlos Alberto pediu que as punições do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) sejam revistas. Segundo ele, as críticas e os debates servem para melhorar o nível dentro das competições. Porém, o meia afirmou que jogadores e treinadores sempre acabam no banco do réus por reclamarem de erros que acontecem durantes os jogos.

- O jogador não pode falar, o treinador não pode falar. A gente não vive mais em uma ditadura. A gente tem o direito de expressar algumas coisas. O árbitro tem o direito de se expressar, e nós também temos. É preciso ter um critério para essas situações. Quando a gente recebe uma critica, a gente procura analisar a crítica para crescer. Temos bons árbitros, mas alguma coisa pode ser mudada para melhorar – afirmou o camisa 19.
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