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Sexta-feira, 19 de julho de 2024

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Titular da Seleção com Mano, Diego Alves vibra com boa fase no Valencia

Quando Luiz Felipe Scolari assumiu o comando técnico da Seleção Brasileira, em novembro de 2012, convocou imediatamente o experiente Julio Cesar, definindo-o como o goleiro titular para a Copa do Mundo de 2014. Antes disto, no entanto, outro arqueiro vinha cavando o seu espaço na equipe verde e amarela. Titular durante o fim da ‘era Mano Menezes’, Diego Alves perdeu lugar no Brasil de Felipão, mas agora comemora a grande fase vivida no Valencia, da Espanha.


O seu time não sofre gols há nove jogos pelo Campeonato Espanhol e, na última sexta-feira, empatou sem gols com o complicado Málaga, fora de casa. Diego Alves, novamente, foi um dos destaques do confronto. "A repercussão foi bem positiva aqui na Espanha, o que me deixa contente. Isso só me motiva para seguir trabalhando em alto nível, buscando sempre a excelência de desempenho. Sou consciente da importância da minha função na equipe. Espero sempre poder fazer meu papel para que os resultados sejam atingidos", afirmou o goleiro.

No duelo da última sexta, a defesa mais importante feita por Diego aconteceu em um lance no qual Roque Santa Cruz, um dos melhores atacantes paraguaios dos últimos tempos, acertou uma forte cabeçada no seu contrapé. A difícil intervenção foi vista como fundamental para o importante empate fora de casa.

"A bola veio no canto contrário ao que eu estava indo, embaixo e com força. Isso dificulta a execução, pois é preciso mudar o sentido em meio ao que se está fazendo. Mas, quando você consegue evitar um gol dessa forma, a satisfação é muito maior. Fiquei feliz também pelas outras defesas. Foi gratificante", acrescentou o arqueiro do atual 9º colocado da Liga BBVA, a nove pontos da zona de classificação para a próxima Liga dos Campeões da Europa.

Aos 28 anos, Diego Alves está no Valencia há dois anos e meio, e já atuou com a camisa da equipe de Mestalla por 74 partidas. Pela Seleção Brasileira, o goleiro soma sete jogos - todos sob o comando de Mano Menezes - e apenas um gol sofrido. Ele, inclusive, não foi vazado em seus seis primeiros desafios na meta canarinho, igualando uma marca de Gilmar dos Santos Neves e Dida. Com Felipão, porém, Diego nã teve chances e sequer foi convocado.
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