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Sexta-feira, 19 de julho de 2024

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Massa acertou ao ignorar ordens, afirma ídolo britânico

nsiderado um dos principais pilotos da Fórmula 1 no final da década de 50, o britânico Stirling Moss defendeu a atitude de Felipe Massa ao não ceder a sexta posição para seu companheiro de equipe na Williams, o finlandês Valtteri Bottas, nas últimas voltas do Grande Prêmio da Malásia.


Em entrevista ao site Motor Sport Magazine, Moss diz que não se pode exigir de um piloto que entregue a posição a outro piloto. No entanto, ele mesmo já ter aberto uma exceção durante sua carreira.

”Não está escrito em contrato que você deve deixar seu companheiro de equipe passar. Você está correndo contra ele, assim como contra qualquer outro piloto na pista. Se houvesse alo assim no contrato, você não deveria assinar”, disse Moss.

No entanto, ao longo da carreira, Moss já abriu a porta. “Eu fiz uma única vez para uma pessoa – e era (Juan Manuel) Fangio”, admitiu. Os dois foram companheiros de equipe em duas provas pela Maserati, os GPs da Argentina de 1956 e 1957, ambas vencidas por Fangio.

Moss não descartou um futuro jogo de equipe da Williams no futuro, mas lembra que o Grande Prêmio da Malásia – segunda prova do ano – era uma etapa do começo da temporada, o que não justificava tal manobra.

“Pode haver outras provas posteriormente na temporada em que apenas um tenha a chance de disputar o título, mas essa era apenas a segunda corrida! No lugar dele (Felipe Massa), eu teria feito a mesma coisa”, disse Moss, vice-campeão da F1 em 1955, 1956, 1957 e 1958.

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