Paulo Nobre assumiu o cargo de presidente do Palmeiras em 2013, foi reeleito em 2015 e agora está no último ano do mandato. Desde então, foram seis técnicos diferentes e, com a saída de Marcelo Oliveira, começa a busca pelo sétimo.

No primeiro ano à frente do clube, Nobre trabalhou com Gilson Kleina (remanescente de 2012) e foi com ele até 2014. Na sequência, o treinador foi demitido e deu lugar a Ricardo Gareca, grande aposta da diretoria para a temporada.

O argentino ficou pouquíssimo tempo no clube e saiu para a chegada de Dorival Júnior, que conseguiu evitar o rebaixamento para a Série B, mas perdeu o emprego ao final de 2014. Antes do sobrinho de Leivinha, Alberto Valentim comandou a equipe de forma interina em uma partida naquele ano.

Na temporada seguinte, foi a vez de Oswaldo de Oliveira, que começou 2015 como novo técnico e com projeto para ficar durante todo o ano. O comandante, porém, acabou demitido ainda em junho.

Valentim voltou de novo até a chegada de Marcelo Oliveira, que foi campeão da Copa do Brasil, mas não engrenou em 2016 e foi dispensado após a derrota por 2 a 1 contra o Nacional-URU, na última quarta-feira.

Esta, inclusive, foi a primeira demissão da era Paulo Nobre no vestiário. Nos outros desligamentos de técnicos, o anúncio foi feito, no mínimo, no dia posterior a um jogo. Agora, o favorito para assumir o Palmeiras é Cuca, que está sem clube.