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Terça-feira, 02 de julho de 2024

Notícias | Esportes

Passagem de Jobson pelo Brasiliense foi marcada por bom futebol e confusões

O atacante do Botafogo Jobson tem apenas 21 anos, mas já um longo histórico de confusões na carreira. Muito antes de ser flagrado no exame antidoping em um jogo do Campeonato Brasileiro de 2009 - como informou hoje a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) -, ele criava problemas no Brasiliense, equipe do Distrito Federal onde foi revelado.


No início de outubro de 2008, o habilidoso atacante foi multado em 20% do salário por ter chegado embrigado em um treino. Ao R7, Jobson afirmou ter tido problemas com álcool na carreira, tanto que, segundo ele, chegou ao Botafogo, em 2009, com "fama de cachaceiro".

Antes do incidente com a bebida, vários outros ocorreram.

O repórter do site Esporte Candango, de Brasília (DF), Felipe Del Bosco, lembra que duas vezes Jobson brigou em treinos diferentes com o também jogador do Brasiliense Patrick.

Segundo o repórter, ele também se desentendeu com o mais famoso atacante do time, Dimba, artilheiro do Brasileiro de 2003, pelo Goiás. A fama de Jobson, no entanto, era tão grande que ele levou a melhor sobre a estrela da equipe, dispensada meses depois. Também se desentendeu com o ex-flamenguista Iranildo.

Jobson disputou a Série B de 2007 e 2008 pelo Brasiliense e foi transferido para o Jeju United, da Coreia do Sul, em 2009. Em setembro deste ano, o Botafogo contratou o atacante, um dos destaques da equipe na reta final do Campeonato Brasileiro.

Outra história que se conta em Brasília é que Jobson, como prêmio pelas boas atuações na Série B em 2008, ganhou um automóvel novo de presente - teria sido em 2007. Mal pegou o carro e viajou a casa dos pais, em Conceição do Araguaia, no Pará. E isso tudo sem planejamento, e sem avisar ninguém da comissão técnica.

O técnico de Jobson no juvenil do Brasiliense, Reinaldo Gueldini, afirmou que não acreditar na informação que recebeu, de que seu pupilo teria se dopado em uma partida do Brasileirão. E duvida que o atacante possa ter usado qualquer droga pesada.

- Eu prefiro não acreditar nessa história, porque gosto muito desse garoto. Ele me ajudou muito, tanto na Série B quanto no juvenil. Eu falava que ele precisava de alguém do lado, para orientá-lo, para que algo pior não acontecesse.

Gueldini diz que o presidente do Brasiliense, Luis Estevão, chegou a trazer a família do jogador (do Pará) para ele ter alguém para ficar ao seu lado.

- Mas parece que isso não adiantou. Jogador faz muita bobagem, todos nós fazemos.
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