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Quinta-feira, 01 de agosto de 2024

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Ministério Público investiga formação de quadrilha em invasão de estádio

O Ministério Público continua investigando a confusão generalizada que ocorreu no estádio Couto Pereira, no 6 de dezembro, quando o Coritiba empatou com o Fluminense e foi rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro.


O objetivo agora é descobrir se houve formação de quadrilha no caso. Segundo o promotor Rodrigo Chemim, ainda é cedo para fazer tal afirmação, mas a polícia já está apurando o caso.

"No momento, ainda não é possível de caracterizar isso [formação de quadrilha], mas nós vamos apurar, a polícia está apurando. Vamos fazer uma análise retroativa para verificar se existe uma estabilidade que possa gerar, tecnicamente falando, um crime de formação de quadrilha. Neste momento não é possível afirmar que aquelas pessoas integram um mesmo grupo", disse Chemim.

Na última quarta, o Ministério Público divulgou que 14 pessoas foram foram denunciadas por invasão de campo, lesão corporal e até tentativa de homicídio. Outros episódios estão tendo atenção especial, entre eles a bomba caseira arremessada dentro de um ônibus, que atingiu a enfermeira Tânia Regina da Silva, que perdeu três dedos.

"São episódios conexos, mas cuja investigação prospera mais adequadamente se a gente desdobra em investigações isoladas. A ideia foi isolar os fatos e, a partir do isolamento deles, fazer investigações especificamente voltadas para cada um", declarou o promotor Fábio Guaragni, que também está no caso.

Até o momento, 14 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público. Adriano Sutil de Oliveira, Allan Garcia Barbosa, Gilson da Silva, Reimackeler Alan Graboski, que é vice-presidente da torcida organizada Império Alviverde, Renato Marcos Moreira e Sidnei César de Lima foram denunciados por tentativa de homicídio.
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