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Sábado, 20 de julho de 2024

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absurdo ambiental

MT emite cinco vezes mais poluição que SP nos primeiros dias de agosto

Nos primeiros treze dias de agosto, Mato Grosso emitiu 1,8 milhão de toneladas de monóxido de carbono, o que representa cinco vezes mais do que produziu o estado de São Paulo, no mesmo período, o qual possui o maior parque industrial do país e uma grande quantidade de veículos circulando. A informação foi divulgada em matéria veiculada no portal G1 nesta segunda-feira (16), com base em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O que gera tal problema são as queimadas, comuns

Nos primeiros treze dias de agosto, Mato Grosso emitiu 1,8 milhão de toneladas de monóxido de carbono, o que representa cinco vezes mais do que produziu o estado de São Paulo, no mesmo período, o qual possui o maior parque industrial do país e uma grande quantidade de veículos circulando.


A informação foi divulgada em matéria veiculada no portal G1 nesta segunda-feira (16), com base em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O que gera tal problema são as queimadas, comuns nesta época do ano, de seca extrema.

A falta de chuva dificulta o combate aos focos de incêndio e propicia o acúmulo da fuligem no ar, contribuindo para o desenvolvimento de doenças respiratórias, além dos problemas ambientais.

A fumaça é bastante prejudicial à saúde das pessoas. As crianças e os mais velhos são os que mais sofrem com os problemas respiratórios. Os municípios que mais preocupam hoje são Marcelândia e Peixoto de Azevedo.

O fogo consumiu 30 mil hectares de vegetação, em 11 assentamentos de Peixoto de Azevedo, ao norte de Mato Grosso. Aviões foram usados para controlar as chamas. Em Marcelândia, o incêndio que destruiu parte da cidade virou notícia nacional e destruiu mais de 100 residências e 16 serrarias.

Em Marcelândia, montanhas de serragem continuam queimando, mesmo depois do incêndio. Quando alguém mexe no solo, é possível ver fumaça, pois o calor é muito intenso. E não adianta jogar água, são toneladas de serragem que se acumularam nos pátios das madeireiras nos últimos dois anos. Cerca de 500 pessoas ficaram desabrigadas. Com informações do G1.
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