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Sexta-feira, 19 de julho de 2024

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Queremos paz no campo, diz Blairo sobre novo Código Florestal

Ponderando as palavras diante da ministra do meio ambiente, Izabela Teixeira, o senador Blairo Maggi (PR/MT) defendeu o equilíbrio na definição do projeto de lei que atualiza o Código Florestal. Ele pediu esclarecimentos em relação...

Foto: Assessoria

Queremos paz no campo, diz Blairo sobre novo Código Florestal
Ponderando as palavras diante da ministra do meio ambiente, Izabela Teixeira, o senador Blairo Maggi (PR/MT) defendeu o equilíbrio na definição do projeto de lei que atualiza o Código Florestal. Ele pediu esclarecimentos em relação aos pontos que o governo considera divergentes em relação ao texto que foi aprovado em maio na Câmara dos Deputados.


Blairo chamou a atenção da ministra para a importância de tornar mais clara a posição do governo federal em torno da polêmica emenda 164, que permite a órgãos ambientais dos estados e municípios definir quais as culturas que podem ser mantidas dentro das áreas de preservação permanente (APPs).

“Tudo que nós queremos e defendemos é paz no campo e segurança jurídica. O produtor quer avançar em sua atividade e poder demonstrar sua vocação para continuar produzindo”, avaliou.

O senador reconheceu que o relatório do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB/SP) provocou uma queda de braço entre o congresso nacional e o governo federal. Na opinião do senador, o relatório demonstrou o sentimento do setor produtivo com a necessidade de mudanças na legislação.

“O deputado Aldo Rebelo percorreu o país inteiro. Ele visitou vários estados, conheceu de perto a realidade dos produtores, as dificuldades que eles enfrentam. Por isso, o plenário teve aquela postura”, comentou.

Blairo citou recente visita que fez à Europa e lembrou que nenhum país possui as condições ambientais do Brasil para a produção de alimentos. Ele fez um desafio ao governo federal para que o país só importasse alimentos de países que tivessem as mesmas características do Brasil.

“Nenhum país possui as nossas similaridades. Não acharíamos nenhum país que pudesse exportar alimentos para o Brasil. Viveríamos isolados do mundo. Esta condição diferenciada de produzir tem que ser valorizada no exterior”, concluiu.
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