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Quarta-feira, 26 de junho de 2024

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Em defesa

Pivetta diz que o associam à Cooperlucas por pura perseguição

Otaviano Pivetta (PDT), candidato à vice de Mauro Mendes (PSB) se defendeu na tarde desta segunda-feira (27) das acusações que associam seu nome ao caso Cooperlucas. Pivetta diz que sofre perseguição política porque era prefeito de Lucas do Rio Verde e tentou ‘ajudar’ os produtores que estavam sendo lesados.


“Passei a ser citado nesse caso depois de receber um abaixo-assinado dos produtores que estavam sendo lesados pela administração da Cooperlucas na época. Eu era prefeito em Lucas do Rio Verde. Estava acompanhado desse abaixo-assinado, cheques sem fundo dos administradores da Cooperlucas”, lembrou.

Pivetta diz que começou a ser perseguido após afastar os envolvidos”. Nós aprovamos o afastamento imediato do conselho de administração da cooperativa, determinamos também o rompimento do contrato de gestão e imediação da cooperativa. Desta data em diante eles prometeram que iam infernizar a minha vida e como de fato fizeram, começaram a me caluniar e até hoje me caluniam, especialmente em épocas de eleições”, explicou-se.

Pivetta disse que nunca ocupou nenhum cargo na cooperativa. “Não fui, não sou e não serei réu no processo por que nada devo. Chegaram ao ponto de dizer que eu era diretor da cooperativa, nunca fui diretor, nunca participei do conselho fiscal da cooperativa, apenas interferi nessa vez como prefeito”, afirmou.

Pivetta disse que só foi denunciado pelo Ministério Público porque o promotor era sócio de um dos principais envolvidos no caso, e disse que a denúncia é falsa e caluniosa. “As pessoas que tinham responsabilidade neste caso já foram condenadas, inclusive com o bloqueio de bens no valor de R$ 230 milhões, isso quer dizer que os culpados já foram pegos”.
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