Olhar Direto

Quarta-feira, 26 de junho de 2024

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Equipe de Leitão fará fiscalização no dia 03 de outubro

Mantendo a política de alto nível que desempenha desde o inicio de sua campanha, bem como a defesa ao exercício da democracia e o direito do voto através da própria escolha, Nilson Leitão porá sua equipe nas ruas para intensificar a fiscalização, já desempenhada pela Justiça Eleitoral.


Com um time de correligionários, delegados de partido, fiscais eleitorais e, principalmente, um corpo de advogados, o candidato a deputado Federal, pelo PSDB, pretende coibir a prática de compra de votos, boca de urna e voto induzido no pleito de 03 de outubro. Eles utilizarão o disk denúncia e demais suportes e ferramentas oferecidos pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Leitão, que defende desde o início de sua campanha o exercício legal da democracia e o voto consciente, ou seja, é contra à compra de votos, explica aos seus eleitores que: “vender o voto é vender o futuro dos que mais precisam”. Ele defende, ainda, um processo político limpo e com clareza, onde o eleitor deve escolher o seu candidato pelas propostas, serviços prestados e não por troca de favores. “Isso é errado! É crime!, enfatiza.

Unânimes em suas posições, todos os integrantes voluntários da equipe de fiscalização acreditam que a prática seja necessária. “É importante a colaboração de todos para que se possa ter uma eleição justa e sem corrupção”, complementa a drª Daniela Bueno, abonando a opinião dos demais colegas advogados.

Estão proibidas, para o dia da eleição, das 8h às 17h, atividades de boca-de-urna, aglomeração de pessoas vestidas padronizadas; qualquer manifestação coletiva com ou sem utilização de veículos, bem como a distribuição de materiais de campanha. Qualquer vestuário ou objeto que contenha propaganda de partido político de coligação ou de candidato. Uso de alto falantes, comício ou carreata; divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos. É proibido, ainda, dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outros, dinheiro, dádiva, ainda que a oferta não seja aceita.

Para os que forem pegos desrespeitando a lei eleitoral serão levados para o presídio Ferrugem, onde vão passar o dia, e não mais ficarão no Ginásio de Esportes como acontecia nos anos anteriores.

Para aqueles que forem julgados e punidos por crime, no dia da eleição, a pena será de detenção de 6 meses a 1 ano e ou multa no valor de R$ 5.320,50.
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