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Sábado, 22 de junho de 2024

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Brito contrapõe Muniz e nega aditivo de 100% em estádio

O diretor de Infraestrutura da Agência de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal (Agecopa), Carlos Brito, contrapôs as acusações do deputado Percival Muniz (PPS) e negou aditivo...

O diretor de Infraestrutura da Agência de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal (Agecopa), Carlos Brito, contrapôs as acusações do deputado Percival Muniz (PPS) e negou aditivo de 100% na obra de construção da Arena Pantanal, que substitui o antigo estádio Verdão.


“Para restabelecer a verdade, informamos que os dois aditivos feitos totalizam R$ 13.289.688,43, devidamente justificados por fatores imprevisíveis e amparados em pareceres da Auditoria Geral do Estado (AGE) e da Procuradoria Geral do Estado (PGE), com acompanhamento do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE)”, alegou Brito, em nota encaminhada ao site Olhar Direto.

Para o diretor de Infraestrutura da Agecopa, informações “inverídicas e descabidas” como a de Muniz só contribui para denegrir a imagem do Estado. “Isso gera prejuízos às pessoas, às instituições e à população de Mato Grosso, maior beneficiária de todos os esforços na organização da Copa”, disse.

Em discurso na tribuna da AL nesta quinta-feira (24), Percival fez duras críticas à Agecopa. Chegou a dizer que a autarquia é uma reserva de mercado do ex-governador Blairo Maggi (PR), avaliando que a entidade pode se tornar a “Casa da Mãe Joana”.

Confira abaixo a nota:


Não é verdadeira a afirmação do deputado estadual Percival Muniz (PPS) de que a obra da Arena Pantanal tenha sido aditivada em 100%. Para restabelecer a verdade, informamos que os dois aditivos feitos totalizam R$ 13.289.688,43, devidamente justificados por fatores imprevisíveis e amparados em pareceres da Auditoria Geral do Estado (AGE) e da Procuradoria Geral do Estado (PGE), com acompanhamento do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE). Afirmações inverídicas e descabidas como estas só contribuem para denegrir a imagem do Estado, gerando prejuízos às pessoas, às instituições e à população de Mato Grosso, maior beneficiária de todos os esforços na organização da Copa.

Carlos Brito de Lima - Diretor de Infra-estrutura da Agecopa


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