A cidade de Várzea Grande está preste a viver mais um caos devido e está parada devido à suspensão dos serviços prestados pela empresa Gemini, que está há quatro meses sem receber. Serviços como transporte escolar, tapa-buraco, coleta de lixo, podas de árvores e manutenção da rede elétrica estão paralisados.
A Prefeitura acumulou uma dívida de R$ 1,6 milhão com a empresa, que mantém um contrato com a administração municipal de R$ 400 mil mensal desde 2007. A licitação que resultou na contratação da Gemini foi alvo de investigação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que apontou vícios no certame.
Esta é a primeira grande crise enfrentada pelo prefeito em exercício, João Madureira (PSC), que assumiu o cargo após o afastamento de Murilo Domingos (PR). Madureira foi procurado pela reportagem do
Olhar Direto, mas não atendeu ao celular.
Várzea Grande já passa por uma crise política-administrativa, com o afastamento do republicano e o rombo nas contas da Prefeitura. Madureira já vinha fazendo denúncias de funcionários fantasmas e supersalários.
Além disso, a Câmara de Vereadores faz uma devassa nos contratos e licitações da administração municipal para investigar supostas irregularidades, apontadas pelo Tribunal de Contas.
Atualizada às 10h32