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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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rombo milionário

Silval tenta mostrar pulso firme e diz que vai punir os "fantasmas" da Sefaz

Foto: Secom/MT

Silval tenta mostrar pulso firme e diz que vai punir os
O governador Silval Barbosa (PMDB) afirmou que irá atrás dos responsáveis pelo desvio milionário da conta única do Estado, em um rombo de R$ 12,9 milhões, para punir com rigor os responsáveis pelo desvio de R$ 12,9 milhões dos cofres públicos.


A denúncia veiculada pelo Olhar Direto no dia 06/03/2012 e que foi ao ar no programa "Fantástico", no último domingo (15), mostra que servidores da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) desviaram o alto valor entre os anos de 2007 e 2011 para efetuar pagamentos a funcionários fantasmas sem qualquer vínculo com o Estado.

O chefe do Executivo ressaltou ainda, em tom amenizador em meio à nova polêmica no governo, que “eles [servidores] existem, estão vivos e vou atrás de cada um”, e argumentou que todo servidor do Estado que estiver recebendo dinheiro público indevido será punido.

Os pagamentos foram feitos através do sistema BB Pag a 32 pessoas que nunca prestaram qualquer tipo de serviço. A matéria tratava de denúncia sobre contratação de funcionários e serviços fantasmas e citou Mato Grosso como mau exemplo, trazendo à tona o escândalo.

O rombo, inicialmente denunciado pelo deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB), no valor de R$ 380 milhões, já vinha sendo investigado pelo governo por meio da Auditoria Geral do Estado (AGE) e foi comprovado depois de uma auditoria minuciosa.

Até o momento detectou-se o envolvimento de cinco servidores estaduais da Secretaria de Fazenda (Sefaz), dentre eles a coordenadora da equipe que geria a conta única estadual, Magda Curvo. Ela foi afastada da função, assim como outras quatro pessoas, depois da comprovação da fraude.

O grupo se utilizava basicamente de concursos públicos realizados pela Unemat como álibi ou justificativa para as transações ilícitas, as quais transferiam valores da conta única para contas de pessoas físicas sem qualquer ligação com o poder Executivo.

Porém os valores das transferências eram muito mais altos e incompatíveis com os que eram pagos a revisores, fiscais e elaboradores de provas.


Atualizada às 07h35 de 17/04
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