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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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Mais um se apresenta à Polícia e confessa envolvimento em fraudes

Foto: Reprodução/Polícia Civil

Helder da Silva Luzardo, Luca da Silva Luzardo e Glaucyo Fabian Oliveira Nascimento Ota

Helder da Silva Luzardo, Luca da Silva Luzardo e Glaucyo Fabian Oliveira Nascimento Ota

Investigados por envolvimento com o rombo de R$ 12,9 milhões na Conta Única do Estado, os irmãos Helder da Silva Luzardo e Luca da Silva Luzardo se apresentaram à Delegacia Fazendária, em Cuiabá, na tarde desta quarta-feira (9), informou a Polícia Civil. Lucas confessou a atuação dentro do esquema.


Os dois tiveram mandados de prisão temporária expedidos pela Justiça, mas não foram cumpridos desde a última quinta-feira, quando a polícia deflagrou a operação Vespeiro, com o intuito de desarticular a quadrilha responsável pelos desvios de recursos dentro da Secretaria de Fazenda (Sefaz).

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, Helder e Luca compareceram e foram interrogados hoje de tarde na sede da Delegacia Fazendária (Defaz) em Cuiabá. Os depoimentos revelaram que ambos são ligados à figura de Glaucyo Fabian Oliveira Nascimento Ota, servidor terceirizado já exonerado da Sefaz.

Glaucyo está foragido e é considerado pela polícia um dos três vértices do esquema dentro da Sefaz, além da coordenadora do controle da Conta Única do Estado, Magda Mara Curvo Diniz, e do também servidor terceirizado já afastado Edson Rodrigo Ferreira Gomes, que se apresentou na tarde da última terça-feira à Defaz e que, após confessar envolvimento no esquema, acaba de ter a prisão temporária revogada pela Justiça no final da tarde de hoje.

Apontado como detentor de altos conhecimentos em informática, Glaucyo teria utilizado a conta de Lucas, seu amigo, para movimentar parte dos recursos desviados da Conta Única por meio de fraudes nos arquivos para pagamento inseridos no sistema BB PAG, fornecido pelo Banco do Brasil.

Por sua vez, Lucas, que já atuou com funcionário da Prefeitura de Cuiabá e agora está desempregado (segundo a polícia), conseguiu incluir a conta bancária de seu irmão Helder no esquema. De acordo com a policia, Helder reside no Estado do Paraná e de fato não sabia de nada e foi usado como mais um dos 32 “laranjas” do esquema todo.

Eles foram interrogados durante a tarde e encaminhados à sede da Polinter em Cuiabá.

Mais informações em instantes / 1ª atualização às 18h33

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