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Blairo lamenta 'procrastinação' da reestruturação da dívida de MT

22 Mai 2012 - 18:20

Da Redação - Marcos Coutinho/De Brasília - Vinícius Tavares

As ações procrastinatórios da União que impedem a reestruturação do resíduo da dívida pública de Mato Grosso, cujo valor é estimado em R$ 1,15 bilhão, foram criticadas de forma veemente pelo senador Blairo Maggi (PR) em discurso feito há pouco da tribuna.


"Apesar do Arno (Augustin, secretário do Tesouro Nacional) já ter autorizado a reestruturação, o processo não avança. Uma hora é um ponto, uma vírgula, mas não há avanço e a União continua com a exploração dos Estados (pela cobrança de juros elevados)", reclamou o senador republicano.

E e reclamação de Blairo Maggi é mais do que pertinente. Mato Grosso foi o primeiro Estado da Federação a encaminhar uma proposta de reestruturação do valor total da dívida quando Maggi ainda era governador, ou seja, há mais de três anos. Até o momento, apenas o Ministério do Planejamento autorizou a rolagem, que ainda esbarra na "sintonia fina" que vem sendo feita pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN)

A tese do ex-secretrário de Fazenda, Eder Moraes Dias, e do economista Vivaldo Lopes foi considerada revolucionária, mas os tecnocratas de Brasília sempre colocam empecilhos para a reestruturação, que, em princípio, previa a troca do indexador do débito e da venda no mercado internacional por um pool de bancos.

"O governador Silval Barbosa tem vindo com frequência a Brasília para tentar equacionar a questão da dívida, mas o assunto é sempre procrastinado e a solução é sempre adiada", ressaltou o parlamentar.
 
Atualizada às 18h40
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