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Quinta-feira, 27 de junho de 2024

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Maggi e Taques sobem no palanque de Mendes com MT Muito Mais foto

Foto: Lucas Bólico

Maggi e Taques sobem no palanque de Mendes com MT Muito Mais foto
Foram muitas as reuniões, muitas ameaças de recuo e muitas tentativas de aglutinar mais partidos. Por fim, Mauro Mendes (PSB) conseguiu colocar em seu palanque dois líderes de duas das maiores forças políticas de Mato Grosso: o senador Blairo Maggi (PR), que personifica a imagem positiva dos últimos 8 anos da administração estadual e o também senador Pedro Taques (PDT), que debutou na política com uma empolgante vitória em 2010 e tem se destacado no Congresso Federal em defesa da Constituição.


O prestígio de ambas figuras está sendo somado ao capital político adquirido por Mendes nas duas últimas eleições que disputou e foi derrotado a prefeito e a governador, em 2008 e 2010, respectivamente. A primeira demonstração da força desta coalizão aconteceu na noite deste sábado, durante a convenção do PSB, no ginásio do Quilombo, em Cuiabá.

Na prática, a entrada do PR no Muito Mais (PSB, PDT, PPS e PV) em Cuiabá aglutina tanto no aumento do tempo de horário eleitoral da legenda quanto no prestígio político de Maggi, que já havia lançado Mendes a prefeito em 2008 pelo próprio PR. E o fato de o empresário ter se iniciado na política pelo Partido da Republica é a prova, de acordo com o congressista, de que não há uma incoerência na atual aliança.

Em seu discurso, o senador Pedro Taques (PDT), que queria um pedetista como vice de Mendes, fez questão de deixar claro que as discussões para a composição da chapa ficaram para trás. “Daqui pra frente não existe PDT, PSB, PV ou PPS, existe Cuiabá e existe Mauro Mendes”, declarou. “Eu amo Cuiabá e por isso estou com Mauro Mendes”, enfatizou. "Ele vai ser o melhor prefeito da história de Cuiabá".

Em sua amarração, Mauro só não conseguiu costurar a vinda do PMDB para completar esta versão atualizada do Muito Mais. Isso se deu principalmente porque houve forte rejeição à agremiação por parte de ala do PDT, que enxergava a coligação como a morte do Movimento, que nasceu em 2010 para fazer oposição ao grupo liderado pelo PMDB e PR.

“Gostaria de ter o PMDB”, afirmou Mendes na entrada da convenção do PSB. O senador Blairo Maggi alegou que a cúpula peemedebista não fechou com Mendes porque queria ser vice, mas o PR já havia ficado com a vaga. Com tantas barreiras, o PMDB acabou se aliando de última hora ao PT de Lúdio Cabral e garantiu uma chapa alinhada com os governos federal e estadual e o maior tempo de televisão em Cuiabá.
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