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Quinta-feira, 15 de agosto de 2024

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Eder rechaça ruptura da base aliada e afirma que divergência é necessária

Foto: Reprodução

Eder rechaça ruptura da base aliada e afirma que divergência é necessária
Apesar da conjectura de ‘implosão’ da já antiga base governista que englobava Silval Barbosa (PMDB), Blairo Maggi (PR) e Eder Moraes (PR), este último em entrevista ao Olhar Direto afirma que não acredita na teoria de rompimento político somente por discordâncias no atual pleito municipal em que todos estão engajados.


Eder rechaça ruptura da base aliada para 2014 e defende que divergência é necessário

Ex-secretário de Estado na gestão Blairo e um dos homens de confiança de Silval, Eder Moraes acredita que embora em alguns momentos tenha entrado em debate com o republicano isso não implica em uma ruptura de aliança. Para ele, ambos se posicionaram em divergência, bem como exige o perfil de homem público, mas que faz parte de um quadro.

“Somos todos maduros suficientes, não vejo a possibilidade de uma ruptura para quadros futuros. Parece que as pessoas não podem mais falar suas opiniões. O Blairo expôs a opinião dele e eu expus a minha, porque tem momentos que é necessário que o homem como nos da vida pública nos pontuemos”, desabafou.

A teoria a qual denomina de ‘caos’ argumenta que a disputa pelo Palácio Alencastro culminou por quebrar o elo de aliança que se mantinha há anos, enquanto Blairo Maggi era governador, Silval seu vice e Eder gestor de pastas carro chefes do Estado. Com a saída do ‘chefe do agronegócio’, deu-se seqüência, até abril deste ano.

PMDB coligou com o PT de Lúdio Cabral, enquanto que o PR de Maggi optou por coligar com o PSB, em apoio a candidatura do empresário Mauro Mendes, dando início ao menos oficialmente a tomada de rumos opostos. Na intensa briga entre as chapas, Blairo criticou atrasos de repasse de saúde da gestão Sival, que foi rebatido por Eder.

O problema, é que se tece nos bastidores, que o apontamento incisivo entre os hoje concorrentes, pode acarretar num desmantelamento de acusações entre gestões e que culmine nas eleições futuras, em 2014, quando se especula que Blairo volta a concorrer ao Estado. A base de aliança, no entanto, aí já não funcionaria.
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