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Terça-feira, 06 de agosto de 2024

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Assalto

Deucimar vai à delegacia para reconhecimento de suspeitos

O presidente da Câmara de Vereadores de Cuiabá, Deucimar Silva (PP), esteve nesta quarta-feira (10) no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) do bairro Planalto, na tentativa de reconhecer algum suspeito que teria participado do assalto à sua residência, no dia quatro de junho. O delegado Cristian Cabral pediu para que o visualizasse diversas fotos de várias pessoas acusadas de crimes e, dessa forma, poder obter alguma informação nova sobre o assalto.

Porém, Deucimar disse ao site Olhar Direto que não foi possível fazer o reconhecimento porque, na noite em que os bandidos invadiram sua casa, eles estavam encapuzados. Documentos, pen drives e até o notebook foram levados pelos assaltantes. Somente documentos e papéis foram encontrados até o momento.
O estranho do roubo, segundo Deucimar, é que os ladrões levaram apenas seu notebook, sua pasta, uma pequena bolsa de sua esposa e um telefone celular que pertencia à ela e estava junto aos seus pertences. Sem querer fazer pré-julgamentos, já que êle tem sido objeto de recente polêmicas na Câmara, devido a algumas atitudes que tomou desde que assumiu a presidência, em janeiro passado, contrariando muitos interesses, Deucimar acredita, entretanto, que o assalto foi premeditado.

Pressões
As constantes pressões que o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, Deucimar Silva (PP), vêm sofrendo desde quando assumiu o legislativo cuiabano, fez com que ele colocasse o cargo à disposição dos vereadores.

O presidente alega sofrer retaliações devido a “devassa” feita Casa, que resultou na auditoria contratada por ele, responsável por detectar um rombo de mais de R$ 3 milhões na gestão de seu antecessor, Lutero Ponce (PMDB).

“Se os vereadores não querem minha administração, coloco o cargo à disposição de todos que queiram assumir”, declarou. Além disso, enfatizou também que não iria praticar nenhum tipo de irregularidades na instituição para depois ter que responder na Delegacia Fazendária e outras instituições responsáveis por apurar irregularidades.

Dessa forma, o progressista tenta resistir a uma administração turbulenta e avaliou a possibilidade de ser acompanhada pelo Ministério Público Estadual.
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