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Quarta-feira, 24 de julho de 2024

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Pedro Taques defende taxação de bilionários para manutenção do Auxílio Emergencial

Foto: Rogério Florentino/ Olhar Direto

Pedro Taques defende taxação de bilionários para manutenção do Auxílio Emergencial
Como forma de diminuir os impactos da crise econômica causada pela pandemia da covid-19, o candidato ao Senado Pedro Taques (Solidariedade) defende que haja a continuidade do pagamento do auxílio emergencial (programa de renda mínima) e a instituição do imposto sobre grandes fortunas. 


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“Com esta crise gerada pela pandemia, mais de 13 milhões de pessoas estão desempregadas no Brasil. Nós precisamos da continuidade do auxílio emergencial, e como senador vou trabalhar pela manutenção dos pagamentos. Esse valor, que parece pouco pra muitos, para muita gente significa a própria sobrevivência”, defendeu o candidato. 

Taques destacou que entende como funciona isso porque quando foi governador de Mato Grosso criou o Pró-família (hoje SER Família), tido como o maior programa de transferência de renda do Estado. Esse auxílio criado por ele em 2017 foi um dos responsáveis por estancar o crescimento da extrema pobreza. 

“Programa social tem que funcionar como uma rede de proteção. Muitas pessoas ainda não possuem condições de trabalhar. Não é por falta de vontade, são condições mesmo. “Nós estamos em um momento de crise, estamos saindo dela. Eu só tenho esperança, eu acredito nisso. O auxílio emergencial, o cidadão tem o meu compromisso de manutenção deste benefício neste momento de dificuldade”, destacou. 

Bilionários do Brasil 

O candidato fez questão de esclarecer que o novo imposto a ser instituído incidirá apenas para grande fortunas. Lembrou que neste mês a imprensa publicou que o Brasil atingiu 238 bilionários em 2020. A fortuna deles é maior que o PIB da China em um ano, enquanto só em Mato Grosso temos 1 milhão de pessoas vivendo na pobreza. “Essas pessoas serão as tributadas pelo imposto, não o cidadão que tem seu pequeno comércio, tem seu carro, sua casa própria. Precisamos deixar claro isso”, finalizou.

Eleição suplementar 

Em 15 de novembro, junto com  o pleito municipal haverá também eleição suplementar ao Senado Federal. Os mato-grossenses vão escolher o candidato a senador que ocupará definitivamente a vaga deixada pela ex-senadora, Selma Arruda. Que teve a sua cassação confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na urna, o cidadão de Mato Grosso vai votar para vereador, prefeito e senador.
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