Com a aprovação da chamada PEC  dos Vereadores, a Câmara Municipal de Cuiabá passará a contar com mais seis vereadores, saindo de 19 para 25. Se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovar de forma retroativa, o ex-vereador Marcos Fabrício (PP), será efetivado e vai ocupar novamente uma cadeira na Câmara Municipal. Ele obteve 3.524 votos, o mesmo que o atual presidente da Mesa Diretora, Deucimar Silva (PP), que ficou com a vaga por ser o mais velho.

Dessa forma, o Partido Progressista que conta hoje com três parlamentares na Casa (Everton Pop, Levi Levi e Deucimar) ficará com quatro.

O suplente Roosivelt Coelho (PSDB), da base ligada ao prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, vai ser efetivado no cargo. Ele ocupa a vaga deixada por Edivá Alves, que assumiu a Secretaria de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU).

O segundo suplente do PSDB, Tiago Figueiredo, é quem assume, sendo que a bancada tucana continuará cinco parlamentares.

O mesmo ocorrerá com o suplente Júlio César Pinheiro (PTB), que está na vaga do vereador Clóvis Hugueney, o Clovito, licenciado por 121 dias.

A bancada petista também contará com dois representantes. Além do vereador Lúdio Cabral, a legenda terá Alencar Farina. Os nanicos PRTB e PHS também emplacam Edemir Cláudio Xavier e Gildeci Oliveira respectivamente.

Em entrevista ao site Olhar Direto, o presidente da Câmara, Deucimar Silva, disse que tudo é uma questão que vai render muitas discussões. Entretanto, avalia de forma positiva o aumento e ressalta que não irá implicar em mais custos da Casa.

Alega que a verba indenizatória de R$ 9 mil mensais repassada a todos os vereadores será reduzida para R$ 6,9 mil. Como também os R$ 12,1 mil para contratação de comissionados, que sofrerá redução para R$ 9,3 mil.