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Segunda-feira, 15 de julho de 2024

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DESTRUÍDO PELO FOGO

Comerciantes do Shopping Popular não querem sair do local; estacionamento e Ginásio Dom Aquino são alternativas

15 Jul 2024 - 11:18

Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Max Aguiar

Foto: Giovanna Bitencourt/OD

Comerciantes do Shopping Popular não querem sair do local; estacionamento e Ginásio Dom Aquino são alternativas
Comerciantes que atuam no Shopping Popular, conhecido também como Shopping dos Camelôs, querem recomeçar no estacionamento do local ou no Ginásio Dom Aquino ao invés de irem para outro local. A informação é do deputado estadual Carlos Avallone (PSDB) que participou de uma reunião no Palácio Paiaguás, na manhã desta segunda-feira (15), que discutiu formas de ajuda após incêndio que destruiu a estrutura do edifício.


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Segundo o parlamentar, os empresários estão abalados e alguns já definiram que não querem deixar de atuar na região, por isso, esperam que possam usar as locações na região para que possam continuar trabalhando.

“Eles não querem sair de lá, isso significa que eles querem recomeçar ali no estacionamento deles e no ginásio Dom Aquino. Então, já tomaram essa decisão. A decisão nossa agora é dar o apoio para que isso possa acontecer. Todos lá juntos estão vendo com a procuradoria, se os recursos necessários viriam através de emendas, através de recurso do governo, quem pode receber esses recursos para reconstrução total”, comentou o deputado.

O governador em exercício, Otaviano Pivetta (Republicanos), lidera essa reunião que reuniu deputados estaduais, federais, senadores, presidente do Shopping dos Camelôs, Misael Galvão e com o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Leonardo Bortolin (MDB), para discutir formas de ajudar os comerciantes e os funcionários que trabalhavam no local.

Avallone comentou que linhas de crédito, com carência de até dois anos, estão sendo estudadas.

“Estamos discutindo linhas de créditos para que eles façam juros muito baixos, um prazo pelo menos 24 meses de carência, se for necessário, está todo mundo preparado para um ou dois dias trazerem as conclusões de como será essa ajuda, mas ajuda virá e eles estarão amparados porque estamos todos juntos para chegar a uma decisão para preservar esses 600 empresários que estão lá e mais de três mil empregos”, destacou.
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