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Quinta-feira, 08 de agosto de 2024

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FLOR DA MATA

Vídeo mostra Marcrean enquadrando moradores de residencial com mensalidades atrasadas

Foto: Reprodução

Vídeo mostra Marcrean enquadrando moradores de residencial com mensalidades atrasadas
Após confusão na Câmara de Cuiabá entre os vereadores Rogério Varanda (PSDB) e o líder de Emanuel Pinheiro, Marcrean Santos (MDB), começou a circular nas redes sociais um vídeo em que aparece o emedebista enquadrando os moradores do Residencial Flor da Mata que estão com as mensalidades atrasadas.


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Com tom “ameaçador”, Marcrean diz que vai expor os “caloteiros” para os demais moradores da região, como o Serasa faz com pessoas que estão em dívidas com alguma instituição bancária ou empresas.

“A opção de pagar ou não é sua, mais a opção de deixar você aqui ou não é nossa. Vamos apresentar os nomes das pessoas que não querem pagar para vocês ficarem sabendo quem são. Aqui não vai ter essa de não querer expor o nome, no Serasa expõe o nome de todos que não pagam, vamos fazer o mesmo. Vamos no grupo e para o mundo”, disse durante uma reunião com os moradores do residencial. Veja o vídeo abaixo

Durante a sessão do último dia 6, Rogério Varanda acusou o líder do prefeito de ameaçar os moradores do Residencial Flor da Mata. Segundo o tucano, o seu colega teria agido de forma truculenta ao cobrar o pagamento de mensalidades atrasadas, além de anunciar expulsão daqueles que não quitasse o débito.

Varanda anunciou que apresentou a denúncia para investigação no Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) e pedido de abertura de comissão processante, por quebra de decoro parlamentar, contra Marcrean na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara.

No entanto, o emedebista disse que fez a cobrança aos moradores da região, mas nega ter agido de forma truculenta ou agressiva. Ele comenta que a associação conseguiu na justiça resolver o problema do residencial e que estava apenas agindo como “intermediador de conflitos” para evitar que a população perca suas casas.

O residencial foi alvo da justiça após o dono do terreno denunciar a invasão. Depois de oito anos, foi homologado um acordo entre o proprietário com a associação de moradores no valor de R$ 10,8 milhões, sendo R$ 8,5 mil por lote.

Veja vídeo:
 
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